O desenvolvimento brasileiro pós-crise financeira: oportunidades e riscos
CARNEIRO, Ricardo Textos Avulsos do CECON, n. 4, ago, 2010.
Artigo
Examinar as possibilidades de continuidade ou mesmo aceleração do desenvolvimento brasileiro supõe considerar duas questões distintas, mas inter-relacionadas: qual será o novo perfil do crescimento internacional após a crise e quais suas implicações sobre a dinâmica de crescimento recente no país. Continuar lendo
Isso exige avaliar os contornos gerais desse novo padrão internacional e de como esses novos parâmetros interagem com as principais características do estilo de crescimento doméstico recente.
CARNEIRO, Ricardo Textos Avulsos. Observatório da Economia Global,n. 1, abr. 2010.
Artigo
Analisar e projetar como ficará a ordem econômica internacional fundada no dólar como moeda reserva e na ampla mobilidade de capitais é uma tarefa crucial para refletir quais serão os constrangimentos ou impulsos que advirão dessa ordem para os países periféricos. Continuar lendo
Este texto procura discutir este assunto partindo da hipótese mais geral de que os já recorrentes desequilíbrios desse sistema, associados a outros desencadeados pela crise, conduzirão necessariamente a mudanças no SMI, cujo sentido maior será o de ampliar a sua instabilidade. Para realizar essa tarefa examinam-se inicialmente de um ponto de vista mais abstrato os requisitos da existência de uma moeda reserva. Em seguida, discute-se o papel das várias moedas importantes no âmbito internacional, quantificando o seu peso nas transações cambiais, comércio, reservas e fluxos financeiros. O passo seguinte consiste em avaliar como os fluxos de capitais internacionais e os mercados financeiros domésticos dão suporte à preeminência do dólar. Por fim, à guisa de conclusões, avalia-se de modo exploratório como se poderia organizar o novo SMI.
Federalismo e o Nordeste brasileiro: as políticas de desenvolvimento regional na era Fernando Henrique Cardoso
COLOMBO, Lucélia Aparecida Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Artigo
O artigo aborda os principais acontecimentos ligados às políticas de incentivo ao desenvolvimento regional, no governo Fernando Henrique Cardoso.
A representação dos estados nas constituintes de 1946 e 1998
COSER, IVO Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Compara o debate e o comportamento das bancadas dos estados nas constituintes de 1946 e 1988 no que diz respeito ao tema da representação dos estados no parlamento.
Comércio exterior do Nordeste (1990-2008) e dilemas de política pública em uma economia pobre com pauta concentrada
FONTENELE, Ana Maria; MELO, Maria Cristina Pereira de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Artigo
Apresenta uma síntese do movimento do comércio da Região Nordeste do Brasil no período de 1991 a 2008.
FORMIGA, Marcos Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Aponta os desafios e os esforços que o Brasil deve fazer para o futuro, em áreas como: educação e tecnologia.
GIZARD, Xavier Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Comunicação de Xavier Gizard, secretário-geral da Conferência das Regiões Periféricas e Marítimas da Europa (CRPM) e do Fórum global de associações de regiões (FOGAR), no Seminário Internacional Desenvolvimento Regional do Nordeste, em 2009.
Alternativas encontradas para superação das principais dificuldades no processo de certificação Fair trade: um estudo multicasos de organizações de pequenos produtores no Brasil
GOMES, Carla Cristina Dissertação, Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da FEARP/USP, Ribeirão Preto, 2010.
Teses e Monografias
A valorização de produtos que sejam ecológica e socialmente responsáveis vem fazendo que as certificações no âmbito socioambiental venham crescendo no decorrer dos anos. Continuar lendo
Isso se reflete na agricultura onde a pressão se dá no sentido de que as produções sejam ambientalmente mais equilibradas e socialmente mais justas. A certificação Fair trade surge como uma das alternativas a essas pressões originárias dos consumidores. Esse modelo de Comércio surgiu como uma alternativa às associações de pequenos produtores rurais em condições econômicas desfavoráveis obterem melhores condições de comércio para seus produtos e assim melhorar o padrão de vida de suas comunidades. Tais “desvantagens” econômicas podem ser caracterizadas pela maior vulnerabilidade de pequenos produtores a flutuações dos mercados internacionais de commodities, sem acesso a crédito e reservas de capital. Essa falta de oportunidades econômicas por dificuldades de acesso a capital, mercados compradores e informação criam barreiras aos pequenos produtores, o que garante o acesso facilitado a produtores maiores no mercado de exportações. É nesse contexto que se torna uma excelente opção o novo modelo de comércio justo, o Fair trade. No entanto, verificou-se uma dificuldade desses produtores conseguirem tal certificação. Foi realizado então um estudo multicasos em quatro organizações de pequenos produtores já certificadas, a fim de detectar essas dificuldades de se conseguir essa certificação e propor um check list de ações para ajudar outras organizações a se inserirem nesse mercado.