A representação dos estados nas constituintes de 1946 e 1998
COSER, IVO Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Compara o debate e o comportamento das bancadas dos estados nas constituintes de 1946 e 1988 no que diz respeito ao tema da representação dos estados no parlamento.
COSTA, Fernando Nogueira da Observatório da Economia Global - Textos Avulsos, no 8 – Setembro, 2011.
Artigo
O objetivo deste artigo-resenha é analisar a série de artigos sobre a conjuntura econômica brasileira atual, com foco maior nos níveis do câmbio, do juro e da inflação, feitos por renomados economistas a pedido do jornal Valor, e publicados entre 14/06/11 e 29/06/11. Continuar lendo
Essa resenha está dividida em duas partes. Na primeira, focaliza-se os economistas liberais que se preocupam, antes de tudo, com a estabilização da inflação. Na segunda, os economistas desenvolvimentistas que privilegiam a agenda do crescimento com distribuição de renda. Analisamos os modelos adotados em cada um desses artigos. Concluímos, em relação às ideias-chaves dos diversos artigos, que elas não são muitas. Renomados economistas brasileiros estão ainda tateando a configuração desses preços relativos básicos.
COSTA, Fernando Nogueira da Revista Rumos, nº 278, novembro/dezembro 2014.
Artigo
No mês que precedeu as eleições, ele escreveu quase um artigo por dia. Continuar lendo
O economista e doutor em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Fernando Nogueira da Costa avaliou o processo eleitoral
como “intenso e exaustivo, mas extremamente proveitoso”, por ter permitido a discussão de uma grande quantidade de assuntos e projetos. Recentemente o professor tem se dedicado aos estudos das finanças pessoais e dos trabalhadores.
Em sua avaliação, a reeleição de Dilma Rousseff dá ao Brasil um cenário bastante otimista. Os resultados mais expressivos, ele avisa, só serão percebidos em 2022.
Desenvolvimento econômico brasileiro contemporâneo e a Caixa: o papel do FGTS
COSTA, Juliana Carmargos O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Esta monografia tem por objetivo analisar o papel da Caixa Econômica Federal, por
meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no desenvolvimento econômico
contemporâneo brasileiro. Continuar lendo
A razão do tema deve-se à publicação, pelo Banco Mundial, em
2005, do relatório Brazil Investment Climate Assessment, que propõe a extinção do FGTS sob
a justificativa de que ele prejudicaria o crescimento econômico do país e a relação entre
firmas e empregados. A partir de dados numéricos e de ensaios estatísticos, procurou-se
mostrar a relevância dos recursos do Fundo como fonte de renda para os trabalhadores
desempregados, permitindo a manutenção do consumo e da atividade econômica durante
os períodos de recessão. Analisando-se as críticas do Banco Mundial ao FGTS à luz das
teorias da demanda efetiva, de Keynes, e da teoria do excedente, de Sraffa, concluiu-se que
a visão do Banco Central deriva da teoria neoclássica, a qual apresenta sérias inconsistências.
Aproveitamento da água da chuva e energia solar em uma residência no município da Serra – ES
COSTALONGA, Fábio Lopes; COVRE, Jozieli Donadia O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Este trabalho é sobre dois sistemas alternativos instalados em uma residência, que
permitem racionalizar o uso de água e de energia. Continuar lendo
O primeiro, de aproveitamento de água,
racionaliza água de chuva para utilização não potável, no abastecimento dos vasos sanitários
e na rega de jardim da residência. Sua elaboração objetiva atingir um uso eficiente,
conservação da água e utilização racional, promovendo a minimização da escassez. Sua
viabilidade se caracteriza pela diminuição da utilização de água potável, dos picos de
inundações e a redução de custo com água. Considerou-se um sistema construtivo de fluxo
total, onde a água coletada dos telhados é conduzida por calhas e tubos, e passa por um filtro
até o reservatório elevado, sendo descartadas as impurezas. O sistema foi elaborado de
acordo com as necessidades dos usuários, estimulando a economia de água e considerando
a disponibilidade pluviométrica. No segundo sistema, de utilização de energia solar, o objetivo
era reduzir o consumo de energia elétrica, sem poluição do meio ambiente, utilizando uma
fonte de energia inesgotável, a incidência solar. O sistema de captação solar é construtivo de
aquecimento que alimenta os banheiros da residência e reduz a utilização dos chuveiros
elétricos, por meio de um aquecedor de acumulação. O sistema é constituído basicamente
de placas coletoras e de um boiler. Ambos os sistemas visam a aspectos econômicos e
ecológicos, buscando preservar o meio ambiente, sendo adequados aos itens de necessidades
e conforto da residência.
Perspectivas do Desenvolvimento e Inovação Tecnológica no Brasil
COUTINHO, Luciano; VERMULM, Roberto; CASSIOLATO, José; AMARAL, André Cadernos do Desenvolvimento. Ano 4, nº 6. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Seminário
Luciano Coutinho Aborda o contexto econômico atual favorável à inovação e ao desenvolvimento tecnológico. Continuar lendo
Roberto Vermulm Apresenta dados da PINTEC {Pesquisa Industrial da Inovação Tecnológica} para avaliar como o Brasil se coloca em termos de inovação. José Cassiolato O desenvolvimento e o subdesenvolvimento devem ser considerados como dois aspectos de um mesmo processo histórico ligado à criação e à forma de difusão da tecnologia moderna. Isso está nas raízes do subdesenvolvimento e, portanto, é central, e é dessa maneira que se deve pensar na política de inovação nos outros países em nível internacional. André Amaral A política de inovação é algo que está nascendo há poucos anos , de 2004 pra cá.Antes, o que se via era mais um esforço da burocracia tentando resgatar dos escombros da privatização uma organização de recursos e meios para a retomada de uma política de inovação no país.
Integração Monetária e Financeira em Condições Periféricas: As experiências recentes da Ásia e da América Latina
CUNHA, André Moreira Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 5. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
A reconstituição de marcos institucionais domésticos e multilaterais mais permissivos à livre movimentação de mercadorias e capital reduziu drasticamente as barreiras criadas no mundo do pós-guerra e que visavam dar mais autonomia às políticas domésticas voltadas à manutenção do pleno emprego. Continuar lendo
Cristalizou-se a percepção de que ficara para trás o mundo da Guerra Fria, da bipolaridade, da disputa entre sistemas econômicos e sociais que se apresentavam como alternativos entre si.
O Programa Minha Casa, Minha Vida e a Caixa Econômica Federal
D'AMICO, Fabiano O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
O desenvolvimento econômico do Brasil está diretamente ligado à solução dos seus
principais problemas sociais, dentre os quais se destaca o déficit habitacional, classificado
em dois tipos: o déficit por incremento de estoque e o déficit por reposição de estoque, e que
atingem principalmente as classes sociais mais pobres. Continuar lendo
Nesse sentido, segundo a concepção
de desenvolvimento através da liberdade elaborada por Amartya Sen, o acesso à moradia
é visto como condição para a promoção das liberdades dos indivíduos e, consequentemente,
para o desenvolvimento do país. Por esta razão, foi implantado em 2009 o Programa Minha
Casa, Minha Vida (PMCMV), cujo objetivo principal é facilitar a aquisição da casa própria
pelas famílias com renda mensal entre zero e dez salários mínimos, sobretudo por aquelas
localizadas nas periferias das grandes cidades. Para isso, o governo federal delegou à Caixa
Econômica Federal (Caixa) a gestão operacional do programa e dos seus recursos, visto
que essa instituição é dotada de uma série de características que a tornam a única do país
capaz de executar os compromissos propostos pelo Programa.