Mesa-Redonda do Processo de Helsinque - Mecanismos Inovadores de Financiamento para o Desenvolvimento
TIBÚRCIO, Carlos; MPUNGWE, Ami; SIBERCHICOT, Alain; ADDISON, Tony; GEORGE, Susan; PEIDRÓ, Ricardo; MARTINS, Antonio; PRADO, Antonio; WEISBROT, Mark; CHERU, Fantu; MCKINLEY, Terry; SAULI, Mikko; GRAJEW, Oded; SINGER, Paul; TANDON, Yash; MARTINS, Renato Cadernos do Desenvolvimento. Ano 2, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Seminário
Discutiu-se no debate desta mesa-redonda especial do Processo de Helsinque os processos de implementação dos Mecanismos Inovadores de Financiamento para o Desenvolvimento (MIFDs) e o estágio em que se encontram. Continuar lendo
Analisaremos também as iniciativas brasileiras nesse setor, como o projeto- piloto da Caixa Econômica para facilitar as remessas de imigrantes brasileiros nos Estados Unidos.
Formação Econômica do Brasil - Unanimidade nacional
TORREÃO, Nelson PUBLICADO NO CADERNO PENSAR DO CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, sábado, 17 de fevereiro de 2007.
Artigo
O artigo aborda a importância e a atualidade da obra “Formação Econômica do Brasil”, de Celso Furtado. Continuar lendo
O texto inclui a biografia do autor e uma entrevista com os economistas Renato Baumann e Ricardo Bielschowsky sobre a gênese e as teses da obra de Celso Furtado.
TORRES, Ernani; COSTA, Fernando Nogueira da; CHAVES, Renato; ALMEIDA, Júlio Sérgio Gomes de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 1, nº 2. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2006.
Seminário
Ernani Torres
O tema é muito abrangente, mas tentarei, em quatro partes expor a minha opinião. Continuar lendo
As partes são: a visão geral do crédito, os bancos públicos, os bancos brasileiros e, em particular, o BNDES, sobre o qual tenho uma riqueza de dados.
Fernando Nogueira da Costa
O problema do crédito no Brasil, em síntese não é um problema de oferta (acesso), mas sim de demanda (custo).
Renato Chaves
Minha idéia aqui é falar sobre os fundos de pensão ligados às estatais e sobre mercado de capitais. Vou dividir a apresentação em dois tópicos: primeiro, apresentarei o perfil da Previ, depois falarei sobre governança corporativa, como a Previ tem atuado no mercado de capitais, como procuramos desenvolver o mercado de capitais no Brasil.
Julio Sergio Gomes de Almeida
Tenho acompanhado cerca de 100 empresas, grandes empresas industriais nacionais e farei comparações com as internacionais no aspecto financeiro.
Avaliação da contribuição potencial das principais atividades agropecuárias para o desenvolvimento econômico da Região Noroeste do Rio Grande do Sul
TRENNEPOHL, Dílson Tese, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul 2010.
Teses e Monografias
Este estudo tem como objetivo geral identificar, no processo histórico de desenvolvimento econômico da região Noroeste do Rio Grande do Sul, as principais atividades agropecuárias e analisar suas características com vistas a avaliar o potencial que elas representam enquanto propulsoras do desenvolvimento regional. Continuar lendo
Em seus objetivos específicos busca analisar o processo de ocupação do território regional, especialmente a constituição de sua estrutura econômica; analisar a trajetória histórica de transformações e redefinições de sua base econômica; analisar as características das principais cadeias agroindustriais, visando avaliar seu potencial de contribuição para o desenvolvimento da região; e apontar alternativas de aproveitamento das potencialidades econômicas identificadas, com vistas a apoiar e subsidiar a definição de estratégias para o desenvolvimento regional. Fundamentada na teoria da Base Exportadora elaborada por Douglass North a metodologia da pesquisa foi definida com cinco momentos principais: identificação das atividades produtivas estruturantes da economia regional; avaliação das perspectivas do mercado destas atividades em termos globais; analise do potencial competitivo da região nesses mercados tendo em vista o potencial das regiões concorrentes; analise das características técnicas de cada atividade, a organização de sua cadeia produtiva e a articulação com atividades complementares e subsidiárias no território; e dimensionamento do impacto econômico das atividades através de seu efeito multiplicador sobre a geração de renda no território. Com base nos resultados dessa análise, foi possível identificar a importância que tiveram a triticultura e a sojicultura para o desenvolvimento da região nas últimas décadas do século XX e a possibilidade de diversificação da base exportadora aproveitando o potencial de contribuição que representam a pecuária leiteira, a suinocultura e a avicultura que já alcançaram os padrões de competitividade nos mercados externos.
Também se mostrou viável a ampliação da articulação dos sistemas produtivos existentes na região, através de um esforço para internalizar novos elos das cadeias produtivas. A produção de mercadorias para a exportação gera uma demanda relativamente constante pelo fornecimento de máquinas e equipamentos, insumos agropecuários e industriais, serviços técnicos e de comercialização que podem ser fornecidos por agentes econômicos da própria região, evitando, assim, que uma parcela da renda obtida no exterior seja novamente remetida para fora para a compra de tais ingredientes da produção. Trata-se de um esforço para aumentar o efeito multiplicador da renda gerada pelas diversas cadeias produtivas que constituem a base exportadora. Por fim, considerando que as relações sociais de produção estão em permanente transformação, alterando continuamente as condições de competitividade é de fundamental importância para o desenvolvimento de uma região a capacidade empreendedora de seus agentes econômicos e a competência de seus sistemas de inovação. Descobrir novos mercados, encontrar novas fontes de matéria-prima, elaborar novos produtos, criar novos métodos de produção ou articular novos arranjos organizacionais são virtudes decisivas dos empreendedores para o desenvolvimento de seus negócios. É preciso manter a competitividade nos setores consolidados e aproveitar oportunidades que se apresentam para obter capacidade competitiva em novos segmentos.
VALADARES, Édilo Ricardo O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Esta obra reúne as produções vencedoras do Primeiro Concurso de Monografias Caixa. Continuar lendo
A iniciativa, em parceria com o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o
Desenvolvimento (Cicef), conjugada ao ciclo de palestras O Desenvolvimento Econômico
Brasileiro e a Caixa, foi muito feliz como resposta a essa convocação histórica e práxica. O
tema do concurso, condizente com o marco dos 150 anos da instituição, foi “O
Desenvolvimento Econômico Brasileiro e a Caixa”.
Impactos sociais e econômicos da atuação do Banco Interamericano de Desenvolvimento
nas políticas públicas
VIANA, Lúcio; FONSECA, Francisco Cadernos do Desenvolvimento. Ano 6, nº 9. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Analisa-se a atuação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) quanto ao financiamento de políticas públicas urbanas e sociais, notadamente o Programa de Revitalização do Centro de São Paulo (Procentro). Continuar lendo
Por meio de entrevistas com técnicos do Programa e de fontes documentais (contratos e relatórios) objetivou-se analisar os requisitos exigi- dos pelo Banco (à luz de sua trajetória) em duas dife- rentes gestões municipais: entre 2000 e 2004 (PT) – assinatura do contrato com o BID –, e 2004 e 2008 (PSDB/DEM): implantação do programa. Constatou-se que as políticas urbanas e sociais do BID são influenciadas por modelos internacionais voltados à lógica do custo-benefício e às chamadas “melhores práticas”, e se utilizam de técnicas geren- ciais exógenas às realidades locais. O estudo de caso do Procentro permitiu elucidar que tais práticas gerenciais e contrapartidas exigidas aos financiamen- tos de políticas públicas comprometem fortemente as políticas sociais inclusivas.
VIANNA, Marcos Pereira Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Marcos Viana foi presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico de 1970 a 1979. Continuar lendo
No período em que esteve à frente do Banco, incentivou a função privatista da instituição e o fortalecimento do setor privado no país; o Banco teve importante papel no sucesso do II Plano Nacional do Desenvolvimento.