Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Este número de Cadernos do Desenvolvimento se dedica a três temas. Continuar lendo
O primeiro é de resgate histórico, e consiste nos resultados de uma abrangente pesquisa, que mapeou em jornais a repercussão da criação da Sudene, em 1958, e da atuação de Celso Furtado no Nordeste.O segundo tema aborda a produção de alimentos em confronto, ou mesmo em concorrência, com a produção de biocombustíveis. E, por fim, no terceiro dossiê consta uma longa entrevista de Celso Furtado concedida a Eduardo Kugelmas e um trabalho de José Elesbão de Almeida sobre os “encantos e desencantos” do economista com a racionalidade do planejamento estatal.
O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: palestras / Ricardo Bielschowsky ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Íntegra do Livro de Conferências CICEF-CAIXA, realizadas em 2010.
Íntegra do Livro de Trabalhos Premiados CICEF-CAIXA
O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Íntegra do Livro de Trabalhos Premiados CICEF-CAIXA, em 2010.
Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Cadernos do Desenvolvimento 8 (maio de 2011) - Pesquisa “A Sudene de Celso Furtado: 1958-1964” | Dossiê “Segurança alimentar e segurança energética” | Dossiê Celso Furtado, com uma entrevista inédita de Celso Furtado. Continuar lendo
Essa edição publica o dossiê “Segurança alimentar e segurança energética”, uma seleção das comunicações apresentadas no seminário organizado em parceria com a UFRRJ e a Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris; a pesquisa coordenada pelo professor Marcos Costa Lima e que inspirou a exposição “Celso Furtado: Vocação Nordeste”, e um dossiê Celso Furtado que inclui uma entrevista inédita de Celso Furtado, pelo falecido professor Eduardo Kugelmas.
O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: palestras / Ricardo Bielschowsky ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Sobre os autores do Livro de Conferências CICEF-CAIXA, em 2010.
Encantos e desencantos de Celso Furtado com a racionalidade do planejamento estatal
ALMEIDA, José Elesbão de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
O artigo discute a visão de Celso Furtado sobre o papel do Estado no planejamento e desenvolvimento da economia brasileira durante a segunda metade do século XX.
O financiamento do desenvolvimento econômico, a distribuição de renda e a questão regional
ARAÚJO, Tânia Bacelar de O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: palestras / Ricardo Bielschowsky ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Seminário
O Brasil construiu sua economia sobre um ambiente natural marcado por enorme diversidade. Continuar lendo
Ao longo de séculos, foi o país da pecuária, do açúcar, do café, da borracha...
E esses ciclos deixaram marcas importantes nas estruturas regionais e culturais do país.
Do ponto de vista étnico, o brasileiro se sente um povo miscigenado, e o é, mas o mix não
é o mesmo no Brasil como um todo. A presença indígena, por exemplo, é maior na região
Norte do país, e a dos afrodescendentes, no litoral do Nordeste e no Rio de Janeiro. O Sul
é muito mais europeu, e São Paulo é a síntese de tudo isso, com gente do mundo inteiro.
Todos esses fatores formaram uma herança fantástica e incomum.
O litoral do país, por exemplo, concentrou a população e a base produtiva, e, conseqüentemente,
a infra-estrutura e as instituições produtoras de conhecimento (por abrigar
a maioria das universidades). Começa-se, agora, a perceber um processo de interiorização,
mas a escolha da região litorânea é um componente forte na herança histórica do processo
de ocupação brasileiro.
A política regional no Brasil: uma análise dos planos para o Nordeste a partir de uma visão sistêmica
ARRUDA, Danilo Raimundo de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 6, nº 9. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Este estudo consiste em identificar e analisar critica- mente, do ponto de vista teórico-metodológico, os planos de desenvolvimento formulados e implemen- tados para o Nordeste do Brasil. Continuar lendo
Para isso, utilizou-se da abordagem neoschumpeteriana. Realizou-se uma pesquisa documental, sendo analisados: a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (PDNE). Utilizou-se também de uma pes- quisa de campo com questionário semiestruturado, entrevistando-se 14 atores sociais, entre os quais estu- diosos e “fazedores de políticas” da região. Destacam-se os seguintes resultados: investimentos concentrados em fatores tangíveis; a ausência de estratégia para o campo científico, tecnológico; uma concentração espa- cial dos projetos nos estados de Pernambuco, Bahia e Ceará; um diagnóstico insuficiente para se compreen- der a realidade sistêmica, não levando em consideração a realidade política e institucional da região. Os resul- tados apontam para a necessidade de uma estratégia de política regional que promova a transformação da estrutura econômica e social.