ABADE, Alberto dos Santos Memórias do Desenvolvimento. Ano 4, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Entrevista
Alberto dos Santos Abade nasceu no Rio de Janeiro em 1928. Continuar lendo
Formado na
primeira turma da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (1956) e na Escola
Brasileira de Administração Pública e de Empresas (1955), fez o curso da Escola
Superior de Guerra (1962), sendo a seguir requisitado para integrar o corpopermanente dessa escola. Entrou para o BNDE por concurso público em 1955,
onde, sucessivamente, assumiu a seção de pessoal, chefiou o departamento
administrativo, o setor de análise atuarial dos investimentos, foi chefe de gabinete
da presidência nas gestões de Faria Lima e Leocádio Antunes. Em 1963, voltou
ao banco, chefiando o departamento administrativo, e em seguida o departamento
financeiro. Permaneceu um ano na divisão econômica do Conselho Nacional do
Petróleo. Em 1966, implantou o serviço de processamento de dados no BNDE, e
no ano seguinte assumiu a chefia do gabinete da presidência de Jayme Magrassi
de Sá, permanecendo até junho de 1972, já na gestão de Marcos Vianna, quando
foi empossado como diretor do Banco. Em 1976, o presidente Geisel o reconduziu
a novo mandato, cargo a que renunciou em meados de 1979, após a saída de
Marcos Vianna. De 1979 a 1986 presidiu a Companhia de Celulose da Bahia. Em
1987, participou do Primeiro Seminário Nacional de Tecnologia do Sisal, realizado
em Salvador, com a palestra “Cultivo do Sisal” e notas sintéticas sobre produção
de celulose a partir do sisal, experiência de obtenção de energia a partir do sisal
e potencial da planta na viabilização econômica da caatinga.
Alimentos versus população: está ressurgindo o fantasma Malthusiano
ABRAMOVAY, Ricardo Ciência e Cultura, v.62, n. 4, 2010.
Artigo
O artigo procura mostrar que a teoria Malthusiana errou menos do que se supunha e, sobretudo, que acertou em cheio num problema central que a ciência econômica posterior a ele insiste em ignorar: a elevação da produção material e da oferta de serviços encontra um claro limite no esgotamento da capacidade de os ecossistemas continuarem prestando os serviços de que depende a sobrevivência das sociedades humanas.
Reduzir a desigualdade entre os indivíduos para combater o aquecimento global
ABRAMOVAY, Ricardo Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica - Edição Especial, n. 23/24, P. 12-15, 2010.
Artigo
O artigo aborda as formas de desigualdade que caracterizam as emissões mundiais de gases de efeito estufa e as consequências disso para o aquecimento global.
Políticas de Combate à Pobreza no Contexto da Globalização
ADDISON, Tony; UTHOFF, Andras; GASPAR, Élvio Lima; ABRAMO, Laís; MCKINLEY, Terry Cadernos do Desenvolvimento. Ano 2, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Seminário
Tony Addison Nos últimos vinte anos, presenciamos a liberalização do mercado e a alavancagem do capital através dos mercados financeiros. Continuar lendo
Vimos o capital aumentar seu poder político através do financiamento político dos partidos e também da mídia, tanto nas velhas democracias quanto nas novas. Isso evidenciou as desigualdades entre ricos e pobres. Andras Uthoff Yo quiero basar mi presentación en varios documentos institucionales de la Cepal. Fundamentalmente, han tres: un que habla del logro y el desafío de las Metas del Milenio; otro que es de la era de José Antonio Campo, sobre globalización, desarrollo y equidad; y, finalmente, uno que produjimos y que se llama “La protección social dedicada al futuro: acceso, financiamiento y solidaridad”. Élvio Gaspar Participei da elaboração do planejamento plurianual, o PPA, no governo Lula. Tivemos para esse documento a colaboração de alguns membros da CEPAL, visando uma declaração que constituísse uma estratégia firme e robusta de desenvolvimento. Essa estratégia passava pela criação de empregos e pela desconcentração de renda. Laís Abramo- Uma agenda de trabalho decente para o combate à pobreza e à desigualdade social no contexto da Globalização Lançado em 2005, o manifesto do Centro Celso Furtado expõe o resgate e a afirmação da necessidade e da possibilidade dos projetos nacionais de desenvolvimento; e também a idéia de que a agenda do desenvolvimento é uma equação política antes que econômica. Terry Mckinley- Desequilíbrios macroeconômicos mundiais e regiões em desenvolvimento: riscos e respostas Esta pesquisa utiliza um “modelo de comércio e renda mundiais” para examinar três cenários sensivelmente diferentes da economia mundial. Apresentam-se aqui críticas ao primeiro cenário, conhecido como Estimativas Consensuais de Crescimento; o segundo cenário prevê uma recessão na economia americana e por último, o presente trabalho examina a viabilidade de um terceiro cenário, um Cenário de Crescimento Coordenado.
ALMEIDA, Rômulo Barreto de Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Rômulo de Almeida foi diretor de planejamento da área industrial do BNDES de 1985-1988.