O desenvolvimento econômico brasileiro contemporâneo e a Caixa
SILVA, Fabrini Lopes da O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
O objetivo deste trabalho é promover uma análise sobre a importância do papel da
Caixa Econômica Federal na história do desenvolvimento econômico brasileiro, vinculada a
cada período político pós-guerra. Continuar lendo
Com o fim da economia oligárquica primário-exportadora,
em 1929, na crise provocada pelos Estados Unidos, surge no Brasil um novo modelo de
desenvolvimento, denominado “desenvolvimentismo”, termo usado para caracterizar a
participação mais acentuada do Estado nas ações econômicas do país. Cada fase do
desenvolvimento econômico brasileiro iniciado no século XX está diretamente relacionada
às políticas governamentais. Neste contexto, a Caixa desempenha papel fundamental,
principalmente nos programas sociais criados em cada governo. Na última década, seu
campo de atuação aumentou significativamente, principalmente após o retorno do desenvolvimentismo, a partir de 2003. Com quase 150 anos, a Caixa presta relevantes
serviços que estimulam o desenvolvimento sustentável do país, buscando a inserção dos
cidadãos de classes menos abastadas financeiramente no segmento bancário. Além disso,
é o principal agente financeiro do governo federal, fortalecendo ainda mais sua marca
enquanto banco público e evidenciando o fato de que, cada vez mais, o Brasil precisa da Caixa.
SILVA, José Graziano da Jornal Valor Econômico, 29/11/ 2011.
Artigo
A urgência e a viabilidade de erradicar a fome e a pobreza extrema em nosso tempo, um consenso que cresce em sintonia com avanços concretos na legislação e nas políticas públicas voltadas a esse fim, sinalizam a possibilidade de um novo ciclo de crescimento regulado pela lógica do interesse social.
Os irrigantes do Projeto Jaíba: da produção de subsistência à agricultura moderna
SILVA, Ricardo dos Santos Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Artigo
O norte de Minas Gerais está no limite da Região Sudeste com o Nordeste do Brasil. Continuar lendo
Essa região foi incorporada ao mercado capitalista com a intervenção do Estado como agente indutor do desenvolvimento econômico regional a partir da criação da Sudene no final dos anos 1950.
SOARES, Sebastião Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Sebastião Soares ocupou todos os cargos de carreira técnica e executiva no BNDES: engenheiro júnior, analista de projetos, engenheiro sênior, coordenador de grupo de trabalho, chefe de setor, dentre outros.
SOARES, Sebastião Memórias do Desenvolvimento. Ano 4, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Entrevista
Sebastião José Martins Soares nasceu em São Paulo, em 1937. Continuar lendo
Formado
em engenharia pela Escola Politécnica da USP (1960), fez pós-graduação em
engenharia econômica na Escola Nacional de Engenharia da UFRJ (1965) e obteve
os créditos necessários ao grau de mestre em engenharia de produção pela COPPE,
da UFRJ(1971). Ingressou no BNDES em 1964, por concurso público realizado no
ano anterior, tendo ocupado, sucessivamente, todos os cargos de carreira técnica
e executiva: engenheiro júnior, analista de projetos, engenheiro sênior, coordenador
de grupo de trabalho, chefe de setor, de divisão, de núcleo, de departamento e
superintendente de área.
Projetos Estruturantes de Integração Regional: Brasil e América do Sul
SOARES, Sebastião; ARAÚJO, Tânia Bacelar de; LEMOS, Maurício Borges Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
Sebastião Soares Aborda o tema Transportes e Logística no contexto do Plano Plurianual 2004/07, do governo federal. Continuar lendo
Tânia Bacelar Discute os projetos estruturantes a partir de uma leitura da integração nacional em três grandes fases: o longo período exportador; o momento de intensificação da industrialização sob o comando do Estado desenvolvimentista e a fase da crise do Estado com mergulho na financeirização. Maurício Borges Lemos Apresenta, resumidamente, a política de desenvolvimento regional que o BNDES está tentando implantar.
STAUB, Eugênio Emílio Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Eugênio Staub é presidente da Gradiente e conta sobre a relação da empresa com o BNDE.