MELO, Jose Maria Aragão Cadernos do Desenvolvimento. Ano 4, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Seminário
Depoimento do Dr. Continuar lendo
José Maria Aragão no Seminário Internacional Desenvolvimento Regional do Nordeste, em 2009.
Desenvolvimento econômico brasileiro: uma releitura das contribuições de Celso Furtado
MENDES, Constantino Cronemberg; TEIXEIRA, Joanílio Rodolpho Texto para discussão, n. 1051, 2004.
Artigo
Este trabalho faz uma releitura das contribuições de Celso Furtado ao desenvolvimento econômico brasileiro. Continuar lendo
Trata-se, primeiramente, dos avanços teóricos no estruturalismo cepalino e de aspectos de sua passagem como ator político no período 1950-1980. Duas questões específicas da análise de Furtado são enfatizadas: a relevância da questão regional e o papel do mercado interno como fator dinâmico no processo de crescimento econômico. Nesse sentido, propõe-se uma nova visão da abordagem metodológica do autor, aqui denominada de “histórico-regional -estruturalista”. Finalmente, são feitas algumas reinterpretações de sua análise levando em conta o debate recente sobre o processo de desenvolvimento brasileiro, sugerindo ligações em direção à síntese entre o paradigma cepalino e a abordagem denominada de dynamic capability.
Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional Edição 2012: homenagem a Rômulo de Almeida - Relatório Técnico
Ministério da Integração Brasília: Ministério da Integração, 2012.
Artigo
O Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional Edição 2012: homenagem a Rômulo de Almeida é uma iniciativa conjunta do Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional e do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento. Continuar lendo
Foi concebido como estratégia de discussão e divulgação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). O Prêmio propõe-se a estimular a reflexão e o debate sobre o estágio atual da questão regional brasileira e a identificar medidas que contribuam para o desenvolvimento harmônico do território brasileiro, em conformidade com os objetivos daquela Política.
Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome Boletim SAGI, 34, maio, 2016.
Artigo
O boletim de maio é o 3º ano de Boletim/SAGI e traz notícias sobre:
SAGI lança Cadernos de Estudos que discutem avanços e desafios das políticas de desenvolvimento social;
SAGI lança Catálogo de Ferramentas Informacionais;
MDS promove III Encontro da Rede da Educação Permanente do SUAS;
Experiência de Monitoramento do Brasil Sem Miséria é destaque na França.
MORAIS, Heloísa Mendonça de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Expõe fatos e dados que atestam os movimentos de um e de outro subsistema de saúde-o público e o privado-, para indagar em que medida a progressividade do primeiro poderá ser obliterada pelo contínuo incremento do segundo, considerando que a possibilidade de convivência estará sempre balizada pelos horizontes da política.
1961. Sudene- consolidação nacional e reinserção internacional
MOURA, Diogo Villela Garcia Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Aborda o ano de 1961 a partir dois eixos de análise: no âmbito interno pretende destacar os conflitos políticos que decorrem do sucesso da criação da Sudene, em que se colocam de um lado, Celso Furtado e os agentes de transformação estrutural da Região Nordeste, e, de outro, os agentes interessados em manter suas posições políticas e econômicas. Continuar lendo
E no âmbito da política externa visa esclarecer a importância da Sudene para o Nordeste brasileiro.
NASSIF, André Rev. Econ. Polit. vol.28 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2008.
Artigo
Este artigo tem o duplo objetivo de analisar o conceito de desindustrialização à luz da teoria econômica e de avaliar se, de fato, o Brasil foi atingido pela “nova doença holandesa”, em virtude dos impactos decorrentes do processo de reformas econômicas introduzidas no país, desde o início dos anos 1990. Continuar lendo
As evidências empíricas mostram que, apesar da perda de participação da indústria de transformação no PIB brasileiro, as mudanças ocorridas de 1990 até o presente não podem ser qualificadas de “desindustrialização”. Os resultados tampouco corroboram que o Brasil tenha sido contaminado por uma “nova doença holandesa”, já que não se verificou uma realocação generalizada de recursos produtivos para os setores tecnologicamente baseados em recursos naturais, nem um retorno vigoroso a um padrão de especialização exportadora em produtos intensivos em recursos naturais ou em trabalho. De todo modo, o artigo adverte para o risco de desindustrialização futura, caso a moeda brasileira mantenha a tendência recorrente de apreciação em relação ao dólar em termos reais, como tem sido o caso desde o início dos anos1990, com exceção do período 1999-2003.
A atividade petrolífera como fator de transformações da economia e da estrutura produtiva do Rio Grande do Norte
NETO RODRIGUES, João Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Artigo
Discute questões relacionadas com as transformações que ocorreram na base industrial do Rio Grande do Norte, no período de 1985-2004, resultado da dinâmica imposta pelo setor petrolífero brasileiro.
NORONHA, José Carvalho de; CAMPOS, Gastão Wagner; BAHIA, Ligia Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
José Carvalho de Noronha- Os percalços do SUS: A primeira questão se refere às políticas sociais, a quem se destinam as políticas de saúde e quais são os condicionantes decorrentes, do ponto de vista das populações brasileiras, que devem ser enfrentadas por ações e políticas de saúde. Continuar lendo
Gastão Wagner Campos- Desafios da reforma sanitária: a crise dos sistemas públicos: A saúde é um grande desafio e só vamos garantir o direito a ela se tivermos uma ação política contra a racionalidade do funcionamento do mercado. Temos que articular a intensidade do movimento para a defesa da saúde, com alternativas viáveis no contexto cultural, político, econômico, financeiro brasileiro.
Ligia Bahia- Padrões e mudanças nas relações entre o público e o privado no sistema de saúde brasileiro: Utiliza como fio condutor a tentativa de responder a uma sub- pergunta da pergunta: o que mudou depois do SUS? Essa sub- pergunta seria o que mudou e o que não mudou no âmbito dos dispositivos de financiamento e nas relações entre oferta e demanda às redes de serviços de saúde.