La vuelta alrededor del mundo de Raúl Prebisch antes de 1949
MALLORQUIN, Carlos 2012.
Artigo
Intento aquí un sumario de las ideas e idiosincrasia intelectual de Raúl Prebisch entre 1919 y 1949. Continuar lendo
El epígrafe inicial representa una discusión que se generó en el parlamento argentino allá por 1890 cuando se planteaban alternativas en torno a las razones que sustentarían ciertos usos y recaudación del presupuesto. Es extremadamente útil para confesar los prejuicios que guían mi presentación de Prebisch: explica la encrucijada que supone mi lectura: ¿Leemos a Prebisch a partir del vocabulario hegemónico de la época o intentamos observar la ruta que siguen sus reflexiones y el proceso de reconstrucción del vocabulario teórico? Toda encrucijada exige una decisión, y ese momento a su vez facilitó localizar la unidad del período histórico aquí desplegado sin comprometer el relato del período que le sigue de las tareas e ideas de Prebisch (1949-1986).
El porvenir de la política del desarrollo sustentable en América Latina
MALLORQUÍN, Carlos Cuadernos sobre Relaciones Internacionales, Regionalismo y Desarrollo / Vol. 10. No. 19. enero - junio 2015.
Artigo
El artículo examina la pertinencia y actualidad de la política del desarrollo en América Latica reflexionando sobre dos libros de reciente aparición sobre el tema. Continuar lendo
Propone cuestionar algunas interpretaciones del estructuralismo latinoamericano presentes en uno de los textos como la ausencia de su discusión en el otro. Igualmente se subraya el abandono teórico por intentar pensar la manera en que se constituyen los agentes productivos ya sea desde la perspectiva ecológica o económica.
MALLORQUIN, Carlos Estudios Regionales en Economía, Población y Desarrollo. Cuadernos de Trabajo, Universidad Autónoma de Ciudad Juárez, publicación afiliada a la Red Iberoamericana de Estudios del Desarrollo, ISSN 2007-3739, México. Número 53, pp. 3-33, septiembre - octubre de 2019.
MANTEGA, Guido Revista de Economia Política, v.9, n.4, out. / dez. 1989.
Artigo
O artigo pretende reconstituir a trajetória de Celso Furtado, que desembocou no 1º modelo analítico da economia brasileira e examinar o conteúdo da obra que serviu de paradigma ou de contraponto para praticamente todos os pensadores brasileiros dessa área do conhecimento, Formação Econômica do Brasil.
Considerando o histórico da cidade de São Paulo, não ter uma “raposa guardando o
galinheiro” já significa uma grande vantagem. Continuar lendo
É claro que a defesa de Fernando Haddad não
pode se esgotar no mal que o prefeito deixa de fazer como os assaltos costumeiros que
essa cidade tem vivido ao longo de sua vida, com exceção de alguns períodos. No entanto,
esse argumento não é pouco importante para iniciar estas linhas.
MARICATO, Ermínia; VAINER, Carlos; SPOSATTI, Aldaíza Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
Ermínia Maricato- Metrópoles brasileiras: A descentralização da indústria a partir do sudeste e a expansão do agronegócio e exploração de minérios e madeira têm propiciado mudanças regionais, mas nada que nos autorize a reconhecer a superação da desigualdade regional, que se mantém. Continuar lendo
Carlos Vainer- Metrópoles da periferia e periferias das metrópoles: Apesar do aumento da população, eu diria que, se olharmos o mapa, assistimos a uma desmetropolização do território brasileiro. A contemporaneidade é marcada, pelo que se tem chamado de “reconfiguração escalar”: uma redefinição da relação entre escalas.
Aldaíza Sposatti- A questão metropolitana: Aborda o enfrentamento das desigualdades e a questão metropolitana como parte da questão regional.
Celso Furtado: Desenvolvimento e Democracia No Brasil pré-revolucionário
MARRECA, Pedro Paiva Monografia (Graduação em História) Primeiro colocado no 1º Prêmio Centro Celso Furtado-BNB. Rio de Janeiro: PUC-RJ, 2011.
Teses e Monografias
O presente estudo tem como objetivo analisar os conceitos “Desenvolvimento” e “Democracia” nos livros “A pré-revolução brasileira” (1962) e “A dialética do desenvolvimento” (1964), ambos escritos por Celso Furtado, e se restringe à análise do discurso do autor nos quatro primeiros anos da década de sessenta. Continuar lendo
É analisada a forma que Furtado articula os conceitos enquanto parte do “discurso político” da época, e é denotada uma apropriação singular que esse faz desses conceitos em relação ao debate intelectual do período. Outros conceitos como “Liberdade”, “Revolução”, “Estado”, “Luta de Classes”, “Marxismo” e “Ideologia” serão abarcados. Este trabalho está dividido em quatro partes, sendo a primeira a Introdução, seguido por dois capítulos de análise crítica dos dois livros, e o quarto, a conclusão, que, além das considerações finais, traz uma breve proposta de análise do diálogo entre Furtado e dois teóricos da democracia, respectivamente J. A. Schumpeter e R. Dahl.