LUCCHESI, Celso; OLIVEIRA, Adilson de; TOLMASQUIN, Maurício; D’ARAÚJO, Roberto Pereira; ARAÚJO, J.L. Hermes de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
Celso Lucchesi- Linhas Estratégicas de Ação da Petrobras Apresenta um pouco do planejamento da Petrobrás e, para tal, se inicia com alguns dados internacionais e, posteriormente, apresenta o Plano de Investimento e as linhas estratégicas da Petrobrás, e também a expectativa de contribuição para o desenvolvimento brasileiro. Continuar lendo
Adilson de Oliveira- Gás e Petróleo: comentários sobre problemas e perspectivas A exposição faz uma análise da estratégia da Petrobrás, tendo como perspectiva o cenário atual do mercado internacional do petróleo. E, por fim, apresenta uma breve análise da questão boliviana, que é muito complexa. J. L Hermes de Araújo Levanta questões relativas à tecnologia e à história do setor elétrico. Maurício Tolmasquim- O Plano Decenal de Energia Aborda os principais pontos do Plano Decenal para o setor elétrico brasileiro. Roberto Pereira d’Áraújo- Resistências ambientais a hidrelétricas e possíveis alterações estruturais Para pensar o sistema elétrico brasileiro, coloco uma questão inicial sobre sua peculiaridade: ele não é diferente porque é hidrelétrico. É diferente porque é um sistema de uma única e grande reserva hídrica compartilhada.
LUCENA, Eleonora de Folha de S.Paulo, Ilustríssima, 09/11/ 2014.
Resenha
No próximo dia 20, completam-se dez anos da morte do economista brasileiro Celso Furtado. Continuar lendo
Livros que reúnem alguns de seus escritos inéditos, além de textos fundamentais de sua obra, cartas, reportagens e memórias corroboram sua imagem de intelectual que soube ver além de sua disciplina para interpretar o país.
LULA DA SILVA, Luiz Inácio Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 5. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
Carta do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Centro Celso Furtado, em 10 de abril de 2007.
Cooperação Sul-Sul e desenvolvimento sócioeconômico: o caso Caixa Econômica Federal
MACIEL,Tadeu Morato O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Em meio à estabilidade político-econômica conquistada pelo Brasil nos anos recentes, podemos identificar a crescente ampliação e redefinição dos interesses externos do país, que expande gradativamente as fronteiras de suas ações internacionais, procurando possibilidades que estejam além dos relacionamentos costumeiros, e que auxiliem no desenvolvimento nacional. Continuar lendo
As atuais negociações para novos projetos de cooperação técnica com a África, a América Latina e os demais países da chamada cooperação Sul-Sul – ou cooperação horizontal – exemplificam essa situação. Em coerência com essa estratégia está o princípio da “não indiferença” na diplomacia brasileira, o qual possibilitaria o estabelecimento de espaços mais interligados e solidários de resolução dos conflitos usuais em diversas sociedades. Nesse sentido, o Brasil demandou a participação de diversas instituições brasileiras que possuem indiscutível know-how em áreas basilares nesse esforço de cooperação para o desenvolvimento.1 Nesta monografia, será analisado o caso da Caixa Econômica Federal, a qual, na última década, tem sido intensamente requisitada a participar do esforço de cooperação internacional. Com base nessa dinâmica, este trabalho visa a compreender como o Brasil considera a cooperação Sul-Sul uma importante ferramenta de inserção internacional e desenvolvimento socioeconômico consistentes, utilizando a Caixa Econômica Federal como foco da análise.
A Don Celso Furtado, a sus ochenta años. La Sociología Económica Posdesarrollista de Celso Furtado
MALLORQUIN, Carlos Revista de História Regional, v. 5, n. 1, UEPG, Ponta Grossa, 2000.
Artigo
El artículo destaca algunas facetas teóricas y políticas de la vasta obra y vida intelectual de Celso Furtado. Continuar lendo
Se trata de los años que siguen al Golpe Militar en 1964 y su destierro del Brasil privado de sus derechos políticos. Veremos un cambio radical en su reflexión teórica y política que podría describirse como de "ruptura" respecto ciertos temas sobre el desarrollo económico que previamente habían dominado su obra y cuyo legado discursivo se conoce como el de la teoría de la dependencia. Es el comienzo de una nueva época existencial y política tanto para Furtado como para Brasil. Examinaremos su obra teórico-política que sigue a su exilio hasta aproximadamente 1970. Subrayaremos la exposición de sus ideas en dos secciones para facilitar la descripción de un período relativamente heterogéneo en términos de las respuestas teóricas y políticas que elabora Furtado.
Celso Furtado and Development: a brief outline (1950-2004)
MALLORQUÍN, Carlos 2006.
Artigo
The main purpose of the following text is to attempt to give a brief review or outline of the works and ideas of Celso Furtado in relation to development. Continuar lendo
In order to limit the work to a reasonable length, I have sought to emphasize only those moments I believe were crucial in his thought process, in the hope that Anglo-Saxon readers will appreciate the importance of his ideas related to the “development” of Latin America during the 1960s and 1970s, and perhaps deem them appropriate again for the future of the region.
MALLORQUÍN, Carlos Development in Practice, v. 17, n. 6, Nov. 2007.
Artigo
This review essay focuses on the most crucial points in the evolution of Celso Furtado’s contribution to economic and political thought in relation to development, in the hope that a wider readership will appreciate the importance of his ideas to Latin America’s ‘development’ during the 1960s and 1970s, and perhaps even see value in reviving them. Continuar lendo
It opens with a description of the background to the rise of development economics, highlighting aspects of the discipline that this remarkable Brazilian economist confronted and transformed. This is followed by a description of his period as a development theorist or ‘reform monger’ (Hirschman 1963) and his subsequent exile (1964–1975). The article concludes with a discussion of some of the work produced on his return to Brazil.