Depois de Eduardo Gianetti dizer que a tradição da economia crítica da Unicamp era filhote da ditadura, agora vem um certo Alexandre Rands, em palestra sempre para mais banqueiros, afirmar que a “as propostas de Celso Furtado para o país não fazem mais sentido se é que já fizeram algum dia”. “Este um quem?”, perguntou ironicamente Luís Nassif, que faz esse juízo tão mal informado sobre o economista brasileiro mais reconhecido da nossa história, no Brasil e no mundo.  

 Dr. Arturo Oropeza García, publicado pelo IIJ/UNAM e pela Camara de Diputados do México. Ciudad de México, 2011, 702 p.

O ex-número um do Mercosul nega que Lula e Dilma tenham implantado uma diplomacia 'ideológica' e adverte contra os acordos de livre-comércio.

Fazer crer que a educação isoladamente é o maior desafio da sociedade brasileira sem associar a educação à necessidade de aumento da capacidade instalada e do emprego contribui para evitar o debate sobre a concentração de renda e de riqueza, e a urgência cada vez maior de promover sua desconcentração. O artigo é de Samuel Pinheiro Guimarães.