Marcos Costa Lima, doutor em Ciências Sociais e especialista em política internacional, explica que a ascenção da China não era novidade, mas a maneira como ela veio a ocupar lugar de destaque na economia mundial surpreendeu as previsões dos analistas, e que, apesar da crise, o país asiático junto com os BRICS ainda tem fôlego para crescer.
LIMA, Marcos Costa Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Aborda a questão do desenvolvimento regional brasileiro ao longo do tempo.
LIMA, Marcos Costa; BERNARDES, Denis Antônio de Mendonça Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Apresenta resumidos dados biográficos de Celso Furtado e comentários sobre a obra “A pré-revolução brasileira”, do referido autor.
LIMA, Marcos Costa; CABRAL, Renan Centro Celso Furtado, 2012.
Artigo
Este trabalho tem como objetivo central analisar comparativamente a ”digital divide” em dois estados da Índia, a saber, Andhra Pradesh e Kerala. Continuar lendo
As políticas de inclusão digital que foram implementadas num mesmo período histórico nestes dois estados, terminam por apresentar resultados muito diferentes. O trabalho está estruturado em três partes: na primeira parte, introduzimos algumas reflexões teóricas sobre as Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) aprofundando o lugar dos países em desenvolvimento com relação à Terceira Revolução Industrial. Na segunda parte, e como condição para apresentar um prévio e breve conjunto de informações sobre a Índia, tão pouco conhecida em nosso país, introduzimos um conjunto de indicadores que evidenciam as disparidades regionais presentes no território indiano, para finalmente tratar do objeto central deste estudo que é sobre a inclusão digital na Índia, apontando digamos, uma “injustiça cognitiva” relacionada à chamada sociedade do conhecimento2. Como poderemos observar ao final, a introdução, a absorção e trato com as novas tecnologias digitais não dependem apenas da existência dos equipamentos, mas de um conjunto complexo de variáveis sociais que interferem no resultado do aprendizado tecnológico.
Inovação em petróleo e gás no Brasil: a parceria Cenpes-Petrobras e Coppe-UFRJ
LIMA, Marcos Costa; SILVA, Marconi Aurélio e Revista Sociedade e Estado - Volume 27 Número 1 - Janeiro/Abril, 2012.
Artigo
O Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguêz de Mello (Cenpes), da Petrobras, e o Instituto Luiz Alberto Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe), da UFRJ, possuem amplo histórico de cooperação. Continuar lendo
As parcerias tecnológicas desenvolvidas entre ambos, ao longo das últimas quatro décadas, foram responsáveis por grande parte do estágio tecnológico avançado a que chegou o Brasil em termos de exploração e produção em petróleo e gás, sob as conhecidas condições remotas e adversas de nossas reservas, em sua maioria, encontradas sob águas marítimas profundas e ultraprofundas. O presente artigo analisa a evolução histórica do setor, o papel de ambas as instituições e os estímulos governamentais concedidos para viabilizar tal parceria, sugerindo, com isso, que o sistema setorial de inovação em petróleo e gás é um dos melhores exemplos do esforço inovador brasileiro, visando alcançar a mudança tecnológica. Foca-se, assim, o olhar sobre exitoso exemplo de sinergia cooperativa entre Academia e setor produtivo, analisando dados quali-quantitativos, primários e secundários, coletados junto a: ANP, Capes, Cenpes-Petrobras, CNPq, Coppe-UFRJ e Finep. Com isso, busca-se compreender como os novos polos de P&D que emergem no Brasil na atual década, estimulados pelo próprio setor para o desenvolvimento do Pré-Sal, podem se espelhar nessa experiência, bem como identificar desafios passíveis de ainda serem superados.
LOPES, Lucas Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Lucas Lopes presenciou e foi um dos gestores do desenvolvimentismo nacional da década de 50, como um dos técnicos responsáveis pelas políticas de expansão energética do período, do estado de Minas Gerais e do país. Continuar lendo
Na entrevista, ele relata os anos em que esteve na presidência do BNDE.