A Integração da América do Sul, Desenvolvimento e Pobreza: Construir um Plano de Meta Sul- Americano
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro; MARIANTE, Armando; LUBETKIN, Mário; BUCCI, Eugenio; FERRER, Aldo; JAGUARIBE, Helio Cadernos do Desenvolvimento. Ano 2, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Seminário
Samuel Pinheiro Guimarães
Aborda algumas reflexões sobre o tema da integração sul-americana e o seu subtítulo: construir um plano de metas sul-americano. Continuar lendo
A idéia da integração vem sendo muito criticada na imprensa, por ser inconveniente, mas gostaria de apresentar o porquê da realidade sul-americana e da política externa.
Armando Mariante
Gostaria de começar com algumas referências aos últimos 15 anos, só para lembrar que foi período
de proliferação de planos de estabilização econômica e políticas econômicas sempre pautadas pelo malfadado Consenso de Washington.
Eugênio Bucci
Cabe-me apenas apresentar um projeto de integração do nosso continente pela televisão, o Canal Integración, que já se encontra em funcionamento normal, mas por ser muito novo, numa área em que o amadurecimento de qualquer iniciativa consome de 5 a 10 anos, ainda é bem pouco conhecido.
Mario Lubetkin
Me quiero limitar a los aspectos de comunicación y tenemos que sacar a cual es el rol de la comunicación en el proceso de integración global, y en el caso concreto, América del Sur.
Aldo Ferrer- Desarrollo e Integración en el Mercosur y América del Sur
La evolución de los logros del Mercosur da lugar a dos aproximaciones distintas .Una de ellas desde la perspectiva del Mercosur ideal; la otra, desde la del Mercosur posible.
Helio Jaguaribe
Uma integração da América do Sul tem que levar em conta o fato de que temos, de um lado, países que não lograram consolidar o seu Estado nacional e, de outro, os que estão vinculados a uma associação muito íntima com os Estados Unidos.
Diálogo das teses do subdesenvolvimento de Rostow, Nurkse e Myrdal com a teoria do desenvolvimento de Celso Furtado
GUIMERO, Rafael Gonçalves Dissertação, Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFSCar, São Carlos, 2011.
Teses e Monografias
O período posterior ao fim da I Guerra Mundial e a crise de 1929 introduz (a partir da crítica ao modelo econômico liberal e o surgimento das estratégias de desenvolvimento planificado e da alternativa keynesiana da regulação econômica) um novo problema de nvestigação: o tema do atraso e da condição de subdesenvolvimento. Continuar lendo
Em termos da literatura mundial, esta problemática foi trabalhada de maneira original e vigorosa por Ragnar Nurkse em “Problemas de formação de capital em países subdesenvolvidos”,por Rostow em “Etapas do desenvolvimento Econômico”, e por Gunnar Myrdal em “Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas”. Estes trabalhos e autores não apenas foram bem recebidos pela intelligentsia nacional-desenvolvimentista, como influenciaram fortemente a teoria do subdesenvolvimento de Celso Furtado. Nesta pesquisa são dois os objetivos buscados: 1) identificar no diálogo estabelecido entre os argumentos de Rostow, Nurkse e Myrdal a concordância, guardadas as suas devidas proporções na obra de Furtado (autor undamental na compreensão da questão do desenvolvimentismo dos anos 50/60); 2) analisar de que maneira essa influência foi recebida, apropriada e ressignificada segundo as perspectivas de Furtado na formulação da Teoria do Desenvolvimento para o planejamento industrial brasileiro.
A questão rural na América Latina. Subdesenvolvimento ou dependência cultural?
Reflexões a partir da obra de Celso Furtado
HERRERA-JARAMILLO, Mauricio Cadernos do Desenvolvimento. Ano 6, nº 9. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Este artigo pretende mostrar como a busca pelo sonhado desenvolvimento caiu num círculo vicioso que nos impede de compreender que, além da suposta condição de subdesenvolvidos, o fator que determina a nossa própria crise é a histórica dependência cultu- ral resultante dos diferentes processos de invasão a que fomos submetidos. Continuar lendo
Para elucidar essa questão e tentar encontrar respostas, tomaremos por base o conheci- mento ‘marginal’ gerado pela escola do Estruturalismo Latino-americano, particularmente as contribuições de Celso Furtado sobre a relação entre cultura e desen- volvimento; bem como os estudos rurais na América Latina que abordam a relação de modelos de desenvol- vimento e de desenvolvimento rural.
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Unindo potências para financiar um grande Brasil
HORN, Calos Henrique Revista Rumos, nº 278, novembro/dezembro 2014.
Artigo
O ano de 2014 foi marcado por intensos debates sobre o futuro do Brasil em meio ao processo eleitoral que levou à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Continuar lendo
Alguns desses debates, notadamente aqueles que versaram sobre as instituições
e o funcionamento da economia brasileira, abordaram temas diretamente associados ao cerne da atividade da Associação
Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), qual seja, o financiamento do desenvolvimento econômico e o papel das instituições
públicas. Neste artigo, procuro recuperar a trajetória da associação nos últimos anos a fim de sistematizar sua agenda
de trabalho em prol da construção de um verdadeiro Sistema Nacional de Fomento (SNF).
Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial IEDI Artigos, Novembro, 2005.
Artigo
O artigo aborda o desenvolvimento da indústria e o processo de desindustrialização no Brasil ao longo dos anos. Continuar lendo
O estudo ressalta que, embora tenha ocorrido uma desindustrialização relativa no Brasil, o país ainda preserva parcela relevante de seu tecido industrial.
A evolução do federalismo cooperativo e a persistência das desigualdades regionais no Brasil
ISMAEL, Ricardo Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
As características do modelo federalista adotado em cada país podem influenciar significativamente a questão das desigualdades sociais e econômicas no território nacional.
José Antônio Bicalho Jornal Hoje em dia, junho, 2016.
Artigo
Ontem, publiquei no Primeiro Plano deste jornal matéria sobre o resgate dos arquivos deixados por Celso Furtado, o mais destacado economista brasileiro, que vem sendo empreendido por sua viúva, Rosa Freire d’Aguiar (pode ser lido em http://hojeemdia. Continuar lendo
com.br/primeiro-plano/o-baú-de-celso-furtado-1.389101). Já são seis volumes reunindo textos inéditos ou publicados em revistas e jornais, divididos cronologicamente e por temas, acompanhados de estudos críticos. Um trabalho que vale muito ser lido e prestigiado (Coleção Arquivos Celso Furtado, editora Contraponto, Rio).
Entrevista com Abraham Kasinsky e Paulo Diederichsen Villares
KASINSKY, Abraham; VILLARES, Paulo Diederichsen Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Os empresários Abraham Kasinsky e Paulo Diederichsen Villares contam suas experiências com o BNDE em relação à aprovação de projetos e liberação de recursos.
KERSTENETZKY, Celia Lessa Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
O artigo aborda questões como: a economia política das políticas de combate à pobreza, a efetividade comparada de políticas focalizadas e universais, a justiça distributiva das políticas e dos resultados, as dimensões em que se medem a pobreza, o problema da participação dos “beneficiários”, a permanência na pobreza e a relação entre justiça distributiva e desenvolvimento.