Artigo | David Kupfer | Investimento e produtividade
KUPFER, David Valor Econômico 18/02 2013.
Artigo
Investimento e produtividade
KUPFER, David
Valor Econômico 18/02 2013. Continuar lendo
| Download (pdf, 139.57 kb)
Ler resumo |
Investimento e produtividade
KUPFER, David Valor Econômico 18/02 2013.
Artigo
O ano de 2012 trouxe uma redução da taxa básica de juros no Brasil de cerca de cinco pontos percentuais. Continuar lendo
Hoje, a Selic está em 7,25% ao ano o que descontando a inflação a leva para menos de 2% reais anuais, nível ainda elevado em comparação com taxas internacionais, mas impensável para nossos padrões recentes. E isso sem que a economia exiba sinais de aquecimento que justifiquem um retorno da Selic a uma trajetória ascendente. Conclusão: neste momento, não há muito espaço para modificações na política monetária.
LACERDA, Antonio Correa de O Estado de S. Paulo, 11/12/2012, p-B-2 2012.
Artigo
O desencanto gerado pelo pífio crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de 0,6% no terceiro trimestre do ano, comparativamente ao trimestre anterior, tem suscitado um interessante debate sobre os rumos da economia brasileira. Continuar lendo
A discussão é salutar, pois permite contrapor escolhas e caminhos trilhados. Há, nesse sentido, uma clara dicotomia entre o curto e o longo prazo, o que pode
A crise internacional e a estrutura produtiva brasileira
LACERDA, Antonio Correa de Revista Economia & Tecnologia (RET). Volume 9, Número 1, p. 05-18, Jan/Mar, 2013.
Artigo
O artigo analisa a reação do Brasil diante de um cenário internacional adverso, sendo este o principal desafio que se apresenta para a política econômica. Continuar lendo
A combinação ideal entre as políticas voltadas para o curto, médio e longo prazos é a chave para uma resolução bem sucedida. Nesse sentido, serão avaliados os principais impactos sobre a estrutura produtiva brasileira.
LACERDA, Antonio Correa de O Estado de S. Paulo, 23/07/ 2013.
Artigo
A maior volatilidade e desvalorização do real nas últimas semanas decorre basicamente de
dois fatores, um doméstico, outro externo. Continuar lendo
No âmbito interno, o crescente déficit em conta
corrente do balanço de pagamentos, que atingiu 3% do PIB no acumulado dos últimos 12
meses, é um fator de pressão pela desvalorização.
LACERDA, Antonio Correa de O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: palestras / Ricardo Bielschowsky ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Seminário
O Brasil foi um dos países que mais mudou nos últimos dez anos, conquistando uma maior
capacidade de caminhar com suas próprias pernas, por depender menos de recursos externos
e adquirindo crescente respeitabilidade no mercado internacional. Continuar lendo
Mas estamos diante de
grandes desafios no que se refere à inserção internacional, entre os quais: o melhor
aproveitamento e a definição de regras para os investimentos estrangeiros; a melhoria da
qualidade da nossa pauta de exportação, ampliando a participação de itens com maior valor
agregado; a proteção contra os efeitos da volatilidade dos mercados; a concorrência gigantesca
com a China; o déficit em conta corrente do balanço de pagamento; e a manutenção do
crescimento das taxas de emprego. Além disso, o país precisa manter-se inserido no mercado
internacional, estimulando a competitividade e disseminando nossas tecnologias.
LAVINAS, Lena Revista Rumos, nº 278, novembro/dezembro 2014.
Entrevista
O pensamento do brasileiro é paradoxal em relação aos direitos sociais: de um lado, acredita que o Estado deve intervir para reduzir a pobreza; de outro, é contra a universalização de programas de transferência de renda e de garantias sociais. Continuar lendo
Nessa entrevista, a pesquisadora Lena Lavinas, coordenadora geral da pesquisa que deu origem ao livro “Percepções sobre desigualdade e pobreza: o que pensam os brasileiros da política social?”, publicado pelo Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, busca explicar esse pensamento e compreender o que está implicado
por detrás dele. Para ela, o paradoxo brasileiro é fruto de deficiências do Estado na implementação e operacionalização das políticas sociais, que não são pensadas com o caráter universalista e redistributivo que rege a Constituição. Ao contrário, são restritivas e condicionadas. Se o Estado fosse mais ousado no desenho de suas políticas, advoga, a população também avançaria em sua percepção social.
Pobreza: métricas e evolução recente no Brasil e no Nordeste
LAVINAS, Lena Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Compara a dinâmica recente de queda da pobreza no Nordeste e no Brasil, discute as várias formas de mensurá-las e as dificuldades inerentes a cada metodologia, além de apresentar resultados relativos ao perfil dos beneficiários do Bolsa-Família e dos não beneficiários inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), no Recife, para refletir sobre os desafios de estimar a pobreza e enfrentá-la.