LULA DA SILVA, Luiz Inácio Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 5. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
Carta do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Centro Celso Furtado, em 10 de abril de 2007.
MARICATO, Ermínia; VAINER, Carlos; SPOSATTI, Aldaíza Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
Ermínia Maricato- Metrópoles brasileiras: A descentralização da indústria a partir do sudeste e a expansão do agronegócio e exploração de minérios e madeira têm propiciado mudanças regionais, mas nada que nos autorize a reconhecer a superação da desigualdade regional, que se mantém. Continuar lendo
Carlos Vainer- Metrópoles da periferia e periferias das metrópoles: Apesar do aumento da população, eu diria que, se olharmos o mapa, assistimos a uma desmetropolização do território brasileiro. A contemporaneidade é marcada, pelo que se tem chamado de “reconfiguração escalar”: uma redefinição da relação entre escalas.
Aldaíza Sposatti- A questão metropolitana: Aborda o enfrentamento das desigualdades e a questão metropolitana como parte da questão regional.
MEDEIROS, Carlos Aguiar de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 5. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
Um projeto de afirmação de um bloco integrado permitiria aos países da região obter poder de barganha, maior coesão econômica e social e influência política nos fóruns e organismos multilaterais. Continuar lendo
Porém, a ênfase posta no livre-comércio, o descompasso entre o predomínio das iniciativas brasileiras e o seu crescente saldo comercial intra-regional, inibem, se não forem superados, a construção de uma área econômica integrada.
NASSIF, André Rev. Econ. Polit. vol.28 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2008.
Artigo
Este artigo tem o duplo objetivo de analisar o conceito de desindustrialização à luz da teoria econômica e de avaliar se, de fato, o Brasil foi atingido pela “nova doença holandesa”, em virtude dos impactos decorrentes do processo de reformas econômicas introduzidas no país, desde o início dos anos 1990. Continuar lendo
As evidências empíricas mostram que, apesar da perda de participação da indústria de transformação no PIB brasileiro, as mudanças ocorridas de 1990 até o presente não podem ser qualificadas de “desindustrialização”. Os resultados tampouco corroboram que o Brasil tenha sido contaminado por uma “nova doença holandesa”, já que não se verificou uma realocação generalizada de recursos produtivos para os setores tecnologicamente baseados em recursos naturais, nem um retorno vigoroso a um padrão de especialização exportadora em produtos intensivos em recursos naturais ou em trabalho. De todo modo, o artigo adverte para o risco de desindustrialização futura, caso a moeda brasileira mantenha a tendência recorrente de apreciação em relação ao dólar em termos reais, como tem sido o caso desde o início dos anos1990, com exceção do período 1999-2003.
NORONHA, José Carvalho de; CAMPOS, Gastão Wagner; BAHIA, Ligia Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
José Carvalho de Noronha- Os percalços do SUS: A primeira questão se refere às políticas sociais, a quem se destinam as políticas de saúde e quais são os condicionantes decorrentes, do ponto de vista das populações brasileiras, que devem ser enfrentadas por ações e políticas de saúde. Continuar lendo
Gastão Wagner Campos- Desafios da reforma sanitária: a crise dos sistemas públicos: A saúde é um grande desafio e só vamos garantir o direito a ela se tivermos uma ação política contra a racionalidade do funcionamento do mercado. Temos que articular a intensidade do movimento para a defesa da saúde, com alternativas viáveis no contexto cultural, político, econômico, financeiro brasileiro.
Ligia Bahia- Padrões e mudanças nas relações entre o público e o privado no sistema de saúde brasileiro: Utiliza como fio condutor a tentativa de responder a uma sub- pergunta da pergunta: o que mudou depois do SUS? Essa sub- pergunta seria o que mudou e o que não mudou no âmbito dos dispositivos de financiamento e nas relações entre oferta e demanda às redes de serviços de saúde.
Dossiê América Latina O Perfil Multifacetado dos Movimentos Sociais
PASSOS, Maria Helena; CORREA, Guy Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
Vários governos progressistas assumiram o poder na última década. Continuar lendo
Mas as conquistas sociais, a participação cidadã e democrática, a interação com governos, a articulação internacional, a influência decisória e a própria interação das ONGs teriam acompanhado a contento essa mudança de mãos nos governos das nações latino-americanas?
Estrutura Produtiva e Especialização Comercial: Observações sobre a Ásia em Desenvolvimento e a América Latina
SILVA, Antonio Carlos Macedo e Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 5. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
Para muitos, o chamado “desenvolvimentismo” é a antítese obscura das luzes trazidas pelo pensamento de Adam Smith. Continuar lendo
No lugar da “mão invisível”, a intervenção visível, opaca e inepta do Estado. Em troca dos ganhos inequívocos do livre comércio, a pretensão à autarquia econômica. Com ela, a industrialização a qualquer custo.
Projetos Estruturantes de Integração Regional: Brasil e América do Sul
SOARES, Sebastião; ARAÚJO, Tânia Bacelar de; LEMOS, Maurício Borges Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
Sebastião Soares Aborda o tema Transportes e Logística no contexto do Plano Plurianual 2004/07, do governo federal. Continuar lendo
Tânia Bacelar Discute os projetos estruturantes a partir de uma leitura da integração nacional em três grandes fases: o longo período exportador; o momento de intensificação da industrialização sob o comando do Estado desenvolvimentista e a fase da crise do Estado com mergulho na financeirização. Maurício Borges Lemos Apresenta, resumidamente, a política de desenvolvimento regional que o BNDES está tentando implantar.