Comissão Mista Brasil-Estados Unidos Memórias do Desenvolvimento. Ano 2, nº 2. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Artigo
Aborda aspectos relativos ao Balanço de Pagamentos no século 20.
FURTADO, Celso Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, nº 1. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Artigo
Aborda a teoria do desenvolvimento econômico, o problema das relações entre a propensão a consumir e a intensidade do desenvolvimento, e finalmente a questão dos efeitos das invasões sobre o balanço de pagamentos.
LACERDA, Antonio Correa de O Estado de S. Paulo, 23/07/ 2013.
Artigo
A maior volatilidade e desvalorização do real nas últimas semanas decorre basicamente de
dois fatores, um doméstico, outro externo. Continuar lendo
No âmbito interno, o crescente déficit em conta
corrente do balanço de pagamentos, que atingiu 3% do PIB no acumulado dos últimos 12
meses, é um fator de pressão pela desvalorização.
Disparidades Internacionais de Renda e a Capacidade de Poupar
NURKSE, Ragnar Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, nº 1. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Artigo
Nos anos de 1945-50, o mundo viveu sob o signo da “escassez de dólares”, um grande e persistente desequilíbrio no comércio internacional e no balanço de pagamentos, devido em grande parte às necessidades de reconstrução no período de após guerra.
Desenvolvimento com restrição externa e a questão cambial : análise teórica e aplicada ao Brasil a partir do Plano Real
WEISS, Maurício Andrade Programa de Pós-Graduação em Economia, UFRGS, Porto Alegre, 2010.
Teses e Monografias
Esta dissertação apresenta a importância dos condicionantes externos ao desenvolvimento econômico e destaca o papel da taxa real de câmbio em impulsionar o setor de bens comercializáveis, os quais, além de melhorar a situação externa, têm a capacidade de induzir o crescimento econômico no longo prazo. Continuar lendo
Para isso se trará a importância do crescimento econômico compatível com o “equilíbrio” do balanço de pagamentos e se analisará os resultados da estratégia de inserção brasileira no processo de globalização financeira sob a perspectiva da vulnerabilidade externa. Em seguida são realçados os impactos da taxa real de câmbio no setor externo e no desenvolvimento econômico, tanto no aspecto teórico como aplicado ao Brasil após o Plano Real. Por fim, são realizados testes econométricos, utilizando-se do método Almon lag, para estimar os impactos da taxa real de câmbio na balança comercial e nos seus principais componentes. Os resultados encontrados para o caso brasileiro corroboram o argumento de que a taxa real de cmbio contribui para a melhora da situação externa e incentiva o setor exportador, especialmente o de bens manufaturados.