Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome Boletim SAGI, 34, maio, 2016.
Artigo
O boletim de maio é o 3º ano de Boletim/SAGI e traz notícias sobre:
SAGI lança Cadernos de Estudos que discutem avanços e desafios das políticas de desenvolvimento social;
SAGI lança Catálogo de Ferramentas Informacionais;
MDS promove III Encontro da Rede da Educação Permanente do SUAS;
Experiência de Monitoramento do Brasil Sem Miséria é destaque na França.
MORAIS, Heloísa Mendonça de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Expõe fatos e dados que atestam os movimentos de um e de outro subsistema de saúde-o público e o privado-, para indagar em que medida a progressividade do primeiro poderá ser obliterada pelo contínuo incremento do segundo, considerando que a possibilidade de convivência estará sempre balizada pelos horizontes da política.
1961. Sudene- consolidação nacional e reinserção internacional
MOURA, Diogo Villela Garcia Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Aborda o ano de 1961 a partir dois eixos de análise: no âmbito interno pretende destacar os conflitos políticos que decorrem do sucesso da criação da Sudene, em que se colocam de um lado, Celso Furtado e os agentes de transformação estrutural da Região Nordeste, e, de outro, os agentes interessados em manter suas posições políticas e econômicas. Continuar lendo
E no âmbito da política externa visa esclarecer a importância da Sudene para o Nordeste brasileiro.
NASSIF, André Rev. Econ. Polit. vol.28 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2008.
Artigo
Este artigo tem o duplo objetivo de analisar o conceito de desindustrialização à luz da teoria econômica e de avaliar se, de fato, o Brasil foi atingido pela “nova doença holandesa”, em virtude dos impactos decorrentes do processo de reformas econômicas introduzidas no país, desde o início dos anos 1990. Continuar lendo
As evidências empíricas mostram que, apesar da perda de participação da indústria de transformação no PIB brasileiro, as mudanças ocorridas de 1990 até o presente não podem ser qualificadas de “desindustrialização”. Os resultados tampouco corroboram que o Brasil tenha sido contaminado por uma “nova doença holandesa”, já que não se verificou uma realocação generalizada de recursos produtivos para os setores tecnologicamente baseados em recursos naturais, nem um retorno vigoroso a um padrão de especialização exportadora em produtos intensivos em recursos naturais ou em trabalho. De todo modo, o artigo adverte para o risco de desindustrialização futura, caso a moeda brasileira mantenha a tendência recorrente de apreciação em relação ao dólar em termos reais, como tem sido o caso desde o início dos anos1990, com exceção do período 1999-2003.
A atividade petrolífera como fator de transformações da economia e da estrutura produtiva do Rio Grande do Norte
NETO RODRIGUES, João Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Artigo
Discute questões relacionadas com as transformações que ocorreram na base industrial do Rio Grande do Norte, no período de 1985-2004, resultado da dinâmica imposta pelo setor petrolífero brasileiro.
NORONHA, José Carvalho de; CAMPOS, Gastão Wagner; BAHIA, Ligia Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
Seminário
José Carvalho de Noronha- Os percalços do SUS: A primeira questão se refere às políticas sociais, a quem se destinam as políticas de saúde e quais são os condicionantes decorrentes, do ponto de vista das populações brasileiras, que devem ser enfrentadas por ações e políticas de saúde. Continuar lendo
Gastão Wagner Campos- Desafios da reforma sanitária: a crise dos sistemas públicos: A saúde é um grande desafio e só vamos garantir o direito a ela se tivermos uma ação política contra a racionalidade do funcionamento do mercado. Temos que articular a intensidade do movimento para a defesa da saúde, com alternativas viáveis no contexto cultural, político, econômico, financeiro brasileiro.
Ligia Bahia- Padrões e mudanças nas relações entre o público e o privado no sistema de saúde brasileiro: Utiliza como fio condutor a tentativa de responder a uma sub- pergunta da pergunta: o que mudou depois do SUS? Essa sub- pergunta seria o que mudou e o que não mudou no âmbito dos dispositivos de financiamento e nas relações entre oferta e demanda às redes de serviços de saúde.
NURKSE, Ragnar Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, nº 1. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Artigo
A formação de capitais em países subdesenvolvidos é freqüentemente prejudicada pela limitação do mercado, isto é, por uma fraqueza do lado da procura de capitais, e não somente pela deficiente oferta de capitais em virtude de um baixo nível de economias.
Disparidades Internacionais de Renda e a Capacidade de Poupar
NURKSE, Ragnar Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, nº 1. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Artigo
Nos anos de 1945-50, o mundo viveu sob o signo da “escassez de dólares”, um grande e persistente desequilíbrio no comércio internacional e no balanço de pagamentos, devido em grande parte às necessidades de reconstrução no período de após guerra.
NURKSE, Ragnar Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, nº 1. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Artigo
As fontes externas da formação de capitais em países subdesenvolvidos podem ser agrupadas da seguinte forma: investimentos privados, financiados por firmas particulares; investimentos feitos por autoridades públicas, financiados por empréstimos externos e significação da relação de trocas de um país em referência do financiamento do seu desenvolvimento econômico.