Soberania digital em pauta: livro é lançado com presença dos organizadores
Pepe Mujica – memória de um encontro com um homem notável
Nova publicação do Centro Celso Furtado propõe caminhos para a soberania digital no Brasil
Rede de Macroeconomia Ecológica promove debate internacional sobre Economia Sustentável
Centro Celso Furtado e Comsefaz realizam atualização do 1º Boletim Fiscal dos Estados
IA e economias contra hegemônicas: o que está em disputa?
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O Centro
Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento
Reconhecido como uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT), conforme o Parecer-04-2020-CPCTI-PGF-AGU, o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento – CICEF, é uma associação civil de direito privado, de interesse público e sem fins lucrativos, dedicada à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico.
Pesquisa
Democracia, desenvolvimento e direitos
Análise do Orçamento Federal Verde e Marrom e Evolução dos Custos Sociais e Econômicos de Desastres Ambientais no Brasil
Boletim Fiscal dos Estados Brasileiros
Macroeconomia Ecológica
Proposal for Sustainable and Inclusive Socio-economic Development
Publicações
Blog
Uma perspectiva estruturalista sobre a dívida externa das economias em desenvolvimento
Por Nathalie Marins.
O texto discute a evolução da dívida externa nas economias em desenvolvimento, destacando que, embora os níveis atuais de endividamento sejam mais baixos do que nas décadas de 1980 e 1990, a composição da dívida se tornou mais arriscada devido ao maior peso de credores privados e à denominação em moeda estrangeira. Argumenta-se que, mais do que a razão dívida/PIB, a sustentabilidade da dívida deve ser analisada com base na restrição do balanço de pagamentos — especialmente a capacidade dos países de gerar divisas, manter reservas e evitar vulnerabilidades cambiais. Economias emergentes mostram maior resiliência, enquanto as chamadas “economias de mercado de fronteira ” permanecem mais expostas a choques externos.
O comportamento da taxa de câmbio nominal entre o Real brasileiro e o dólar americano em 2024
Por Nathalie Marins, Ricardo Summa e Daniel Consul
As desvalorizações cambiais podem perturbar economias em desenvolvimento ao aumentar os custos de importação e os preços dos alimentos, o que, por sua vez, reduz os salários reais. Esse impacto é particularmente prejudicial para as famílias de baixa renda, que normalmente destinam uma parte substancial de sua renda a bens essenciais. Consequentemente, quando a moeda local enfraquece, os governos enfrentam maior pressão política devido ao aumento dos preços que corroem o poder de compra. Ao longo de 2024, o real brasileiro enfrentou um processo contínuo de depreciação que se intensificou em dezembro, gerando manchetes que acusavam as recentes decisões de política fiscal de desencadear uma crise cambial completa.
Desafios do novo arcabouço fiscal e perspectivas econômicas
Por Fernando Maccari Lara
A Política Industrial está em ascensão. A frase é de um banqueiro, mas não de um banco de desenvolvimento, e sim do ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, no relatório “O futuro da competitividade europeia ”, publicado em setembro de 2024.
Não é a primeira, e certamente não a última vez, que políticas de desenvolvimento mais intervencionistas voltam ao centro do debate público. Aliás, a própria história do pensamento econômico é testemunho desses “ciclos”.
Desenvolvimento e Financiamento
Por Carlos Pinkusfeld Bastos
A Política Industrial está em ascensão. A frase é de um banqueiro, mas não de um banco de desenvolvimento, e sim do ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, no relatório “O futuro da competitividade europeia ”, publicado em setembro de 2024.
Não é a primeira, e certamente não a última vez, que políticas de desenvolvimento mais intervencionistas voltam ao centro do debate público. Aliás, a própria história do pensamento econômico é testemunho desses “ciclos”.
Financeirização: crise, estagnação e desigualdade
Por Lena Lavinas, Norberto Montani Martins, Guilherme Leite Gonçalves
O livro Financeirização: crise, estagnação e desigualdade reúne 66 colaboradores e colaboradoras de horizontes disciplinares diversos (economia, sociologia, antropologia, desenvolvimento internacional, economia da saúde, direito, ciência política, loso a, planejamento urbano e moradia, geografia), para oferecer uma visão complexa, abrangente e empiricamente diversa das dinâmicas multifacetadas que a dominância financeira vai gravando à medida que se espraia no tecido social e o submete à sua lógica expropriatória.
Congressos
VI Congresso Internacional do Centro Celso Furtado
Canais do CICEF
Celso Furtado
A Memória do Futuro

Economista Celso Furtado em 1962.
Vem de longe, das páginas de um diário adolescente, o primeiro acorde do que se tornaria o tema poderoso e abrangente, harmônico e variado de uma sinfonia que se confunde com a própria vida de Celso: entender o Brasil, a história, os homens. A imagem musical se detém na outra paixão daquele jovem de 17 anos: a música, aprendida na Paraíba, discutida em acaloradas conversas na praia de Tambaú com os amigos do Liceu Paraibano. Mais