Comsefaz e Centro Internacional Celso Furtado atualizam dados e análises sobre as finanças dos estados brasileiros
Centro Celso Furtado firma acordo com Governo da Paraíba durante Fórum e anuncia realização de congresso internacional em João Pessoa
Centro Celso Furtado inaugura estúdio multimídia no Rio para democratizar debate sobre desenvolvimento econômico
Workshop no Rio consolida críticas a receituário ortodoxo e defende Estado como indutor do crescimento
Workshop internacional reúne especialistas no Rio de Janeiro para debate econômico global
Centro Celso Furtado estreia TV CICEF para aprofundar o debate sobre desenvolvimento no Brasil e no mundo
O Centro
Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento
Reconhecido como uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT), o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento – CICEF, é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, dedicada à pesquisa científica e ao desenvolvimento em suas diferentes perspectivas e abordagens.
Pesquisa
Democracia, desenvolvimento e direitos
Análise do Orçamento Federal Verde e Marrom e Evolução dos Custos Sociais e Econômicos de Desastres Ambientais no Brasil
Boletim Fiscal dos Estados Brasileiros
Macroeconomia Ecológica
Proposal for Sustainable and Inclusive Socio-economic Development
Publicações
Blog
Motosierra, ilusión de estabilidad y el eterno retorno de las crisis argentinas
Por Florencia Médici
O texto analisa o governo Milei e seu “plano de estabilização ”, baseado em três âncoras – apreciação cambial, repressão salarial e abertura comercial – sustentado por endividamento externo. Argumenta que a queda da inflação é insustentável, pois aprofunda a fragilidade financeira e as tensões sociais, reproduzindo o padrão histórico de crises recorrentes na economia argentina.
O perfil do voto em Bolsonaro
Por João Feres Junior
Desde 2018, o termo bolsonarismo tornou-se central no debate político e acadêmico brasileiro. Apesar da proliferação de estudos sobre o tema, ainda não há consenso sobre sua natureza. Este artigo propõe compreender o bolsonarismo a partir de dados sobre o comportamento político do eleitorado brasileiro, examinando as combinações de valores, crenças e atitudes que caracterizam o eleitorado de Jair Bolsonaro em 2022.
Cortar na carne… de quem?
Por Carlos Pinkusfeld Bastos, Bruno Rodrigues Pereira, Breno Florambel
Este artigo analisa a trajetória das contas públicas no Brasil desde 2015, destacando os efeitos das políticas fiscais, especialmente o Teto de Gastos implementado em 2016. O estudo evidencia que, mesmo com crises econômicas severas, como a recessão de 2015 e a pandemia de 2020, o resultado primário do governo apresentou forte estabilidade, refletindo uma política de contenção de despesas. O Teto de Gastos impôs restrições que reduziram significativamente o crescimento das despesas públicas, levando a uma queda na execução de funções essenciais, como Saúde, Educação e Segurança Pública, cujos gastos atingiram níveis abaixo de seus picos históricos, muitas vezes mais de uma década atrás.
10 Lições do Eurogreen – Resumo do Seminário
Por Simone D’Alessandro
Este post é um resumo do seminário de mesmo nome apresentado por Simone D’Alessandro em março de 2025, em parceria com a Rede MacroEco. O resumo foi elaborado com o auxílio de ferramentas de IA. O professor Simone D’Alessandro, da Universidade de Pisa, lidera o grupo Ecohesion: Coesão Social na Transformação Ecológica, que reúne sindicatos e pesquisadores para propor políticas que permitam uma transformação ecológica socialmente justa. Neste seminário, ele apresentou o modelo Eurogreen, desenvolvido para apoiar esses esforços. Este foi o primeiro de uma série de seminários promovidos pela rede de pesquisa MacroEco sobre modelos macroeconômicos ecológicos de referência.
Uma perspectiva estruturalista sobre a dívida externa das economias em desenvolvimento
Por Nathalie Marins
O texto discute a evolução da dívida externa nas economias em desenvolvimento, destacando que, embora os níveis atuais de endividamento sejam mais baixos do que nas décadas de 1980 e 1990, a composição da dívida se tornou mais arriscada devido ao maior peso de credores privados e à denominação em moeda estrangeira. Argumenta-se que, mais do que a razão dívida/PIB, a sustentabilidade da dívida deve ser analisada com base na restrição do balanço de pagamentos — especialmente a capacidade dos países de gerar divisas, manter reservas e evitar vulnerabilidades cambiais. Economias emergentes mostram maior resiliência, enquanto as chamadas “economias de mercado de fronteira ” permanecem mais expostas a choques externos.
Congressos
VII Congresso Internacional do Centro Celso Furtado
Canais do CICEF
Celso Furtado
A Memória do Futuro

Economista Celso Furtado em 1962.
Vem de longe, das páginas de um diário adolescente, o primeiro acorde do que se tornaria o tema poderoso e abrangente, harmônico e variado de uma sinfonia que se confunde com a própria vida de Celso: entender o Brasil, a história, os homens. A imagem musical se detém na outra paixão daquele jovem de 17 anos: a música, aprendida na Paraíba, discutida em acaloradas conversas na praia de Tambaú com os amigos do Liceu Paraibano. Mais



