O Centro
O Centro Celso Furtado surgiu a partir de uma proposta do então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentada a Celso Furtado em junho de 2004. Idealizado como um “centro irradiador de projetos e políticas inovadoras no combate à fome, à pobreza e aos gargalos do desenvolvimento”, o Presidente sugeriu que a instituição levasse o nome de Celso Furtado. Sua criação foi uma justa homenagem a um dos maiores economistas do século XX, cuja visão pioneira revelou a necessidade de modificar as estruturas de poder e produção para que o desenvolvimento pudesse romper com a lógica de dependência e concentração de riqueza.
Inicialmente presidido por Luiz Gonzaga Belluzzo, Maria da Conceição Tavares e Rosa Freire d’Aguiar Furtado, contou durante muitos anos com o apoio direto de quatro empresas públicas – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras, Caixa Econômica Federal e Eletrobras – com a adesão posterior de uma quinta – o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), em 2010.
O objetivo do Centro, formulado no manifesto apresentado pelo então ministro Luiz Dulci em setembro de 2005, durante a Conferência de Helsinque, é “aprofundar, sistematizar e formular projetos de investigação e pesquisa em torno dos temas cruciais do desenvolvimento do século XXI”. Tania Bacelar de Araujo sintetizou essa missão como sendo a de documentar o desenvolvimento, estudar, formar, debater e propor iniciativas sobre o tema.
Para alcançar seus objetivos, o Centro vem desenvolvendo uma série de projetos, que incluem a concessão de bolsas de estudo e pesquisa, publicações, cursos de formação e debates sobre temas como reforma agrária, educação e saúde pública no Brasil. Além disso, promove programas voltados ao desenvolvimento regional, especialmente no Nordeste, e estudos sobre a economia dos países emergentes, como China, Índia, África do Sul e América Latina. Dentre outros.
Cumprindo esses objetivos, o Centro se dedica à tarefa de atualizar a agenda do desenvolvimento, como destacou Luiz Gonzaga Belluzzo: “O Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento nasce com o propósito de honrar a trajetória do mestre, assumindo o compromisso intelectual de enfrentar com coragem os desafios teóricos e políticos do desenvolvimento em nosso tempo”.
Documentos Institucionais:
- Estatuto do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.
- Ata de fundação do Centro Celso Furtado em 22 de novembro de 2005
- Relação de associados
- Comprovante do CNPJ (2024)
- Comprovante de Inscrição Municipal / Alvará de licença de estabelecimento
- Regimento Eleitoral (aprovado em 12 de junho de 2012)
- Regimento do periódico Cadernos do Desenvolvimento (aprovado em 28 de abril de 2022)
- Ato Executivo n.º 0001/2023 – Estabelece o Programa de Bolsas do CICEF 2023-2024
Atualizado em: 07 set. 2024.
Diretoria
A Diretoria do Centro Celso Furtado, composta por um diretor-presidente e quatro diretores eleitos para mandato de três anos, é o órgão executivo a quem compete realizar as atividades em consonância com os objetivos estatutários e administrar as finanças da associação. A atual diretoria foi eleita e homologada pela Assembleia Geral em outubro de 2024, para mandato de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro 2027.
Carlos Pinkusfeld Monteiro Bastos (Diretor-Presidente)
Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia. PhD em Economics pela New School for Social Research, Estados Unidos; Mestre em Economia da Insdústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense, economista da ANBID (atual ANBIMA), consultor junto ao IBGE para a realização da PINTEC. Foi Diretor do Centro Celso Furtado em exercício anterior, organizadando uma série de seminários e congressos nacionais e internacionais e ministrado cursos de formação na área de macroeconomia por todo Brasil, em parceria com o IPEA.
André Tosi Furtado (Diretor)
Professor Titular da Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências, Departamento de Política Científica e Tecnológica. Doutor, Mestre e graduado em Ciências Econômicas pela Universidade de Paris I. Foi pesquisador da CLAN, sob a direção de Rômulo Almeida, em 1978 e pesquisador do CEBRAP, de 1981 a 1985. É sócio-fundador do Centro Celso Furtado, com mandatos no Conselho Fiscal e no Conselho Diretivo em exercícios anteriores. Atua na área de estudos da inovação, com ênfase em energia, indicadores e políticas de inovação.
Claudia Sousa Leitão (Diretora)
Doutora em Sociologia pela Sorbonne, Université René Descartes, Paris V; Mestra em Sociologia Jurídica pela Universidade de São Paulo; e, graduada em Direito pela Universidade Federal do Ceará e em Educação Artística pela Universidade Estadual do Ceará. Na administração, atuou como Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), no Ceará (2001-2002); Secretária da Cultura do Estado do Ceará (2003-2006); Secretária Nacional da Economia Criativa (2011-2013); Diretora do Observatório da Governança Municipal e Políticas Públicas de Fortaleza, no Instituto de Planejamento de Fortaleza (IPLANFOR) (2017-2020); Presidente da Câmara Setorial de Economia Criativa na Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE) (2019-2020). Atua como Professora do Mestrado Profissional em Gestão de Negócios Turísticos da UECE. A nível de graduação, foi professora do curso de Direito na Universidade Federal do Ceará; e dos cursos de Ciências Sociais e de Administração na Universidade Estadual do Ceará. A nível de pós-graduação, foi professora do Mestrado Acadêmico em Políticas Públicas e Sociedade, do Mestrado Profissional em Planejamento e Políticas Públicas. Coordenou o Mestrado Acadêmico em Administração; a Especialização em Gestão de Produtos e Serviços Culturais; e, o Mestrado Profissional em Gestão de Negócios Turísticos da UECE. Foi coordenadora do Curso de Direito da Unichristus.
Wilson Vieira (Diretor)
Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia. Doutor em Sociologia e Mestre em História Econômica pela Universidade Estadual de Campinas; graduado em economia pela Universidade Federal Fluminense. Foi pesquisador colaborador e realizou pós-doutorado no Departamento de Sociologia da Universidade Estadual de Campinas e Professor da Universidade Federal do Pampa. Possui trabalhos e desenvolve pesquisas nas áreas de história econômica, economia brasileira, pensamento econômico e social brasileiro e latino-americano. Foi membro do Conselho Fiscal do Centro Celso Furtado. É editor-chefe do periódico científico Cadernos do Desenvolvimento.
Vera Alves Cepêda. (Presidente do Conselho). Professora Associada da Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-graduação em Ciência Política e Programa de Pós-graduação em Sociologia. Doutora e Mestre em Ciência Política e graduada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Realizou estágio de pós-doutorado em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi Secretária da Associação Brasileira de Ciência Política, membro do Conselho Deliberativo do Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos da UFSCar e do Conselho Deliberativo do Centro Celso Furtado. Coordena o Núcleo de Teoria e Pensamento Político do Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC). Desenvolve pesquisas no campo do pensamento político e social brasileiro – interpretações sobre o Brasil, instituições, intelectuais e teorias ligados ao problema do desenvolvimento, da democracia e das capacidades e ação do Estado em contexto periférico. Entre 2021 e 2024 foi Diretora do Centro Celso Furtado.
Alexandre de Freitas Barbosa. Professor Livre-Docente da Universidade de São Paulo, Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Doutor em Economia Aplicada e graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas; Mestre em História Econômica pela Universidade de São Paulo; Especialista em Políticas Públicas pela University of Texas At Austin, Estados Unidos. Coordena o Núcleo Temático “Repensando o Desenvolvimento” do LabIEB.
Angela Nascimento. Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Pernambuco; Especialista em Educação Profissional pelo Instituto Tecnológico de Pernambuco; Especialista em Arquivos pelo Ministério da Cultura da Espanha; graduada em História pela Universidade de Pernambuco. Foi coordenadora do Projeto de Preservação e Disponibilização do acervo do Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Entre 2021 e 2024 foi Diretoria do Centro Celso Furtado.
Antônio Porfírio de Matos Neto. Presidente do Conselho Regional de Economia do Sergipe. Escritor, economista e técnico em agropecuária, com experiência de 40 anos no serviço público e grande apreço pela cultura e pelo desenvolvimento social, sobretudo do Nordeste. Na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), atuou como superintendente, gerente de administração, chefe de meio ambiente, entre outros cargos. Possui formações em Direito, Filosofia e Ciências Econômicas. Formulador e presidente do Museu do Cangaço. Atua em várias academias e instituições culturais, como a Academia Sergipana de Letras (ASL).
Fernando Augusto Mansur de Mattos. Professor Associado da Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Economia. Doutor e Mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas. Foi Visiting Scholar no Institute of Latin American Studies, na Universidade de Columbia; Bolsista PNPD do IPEA; Pesquisador-visitante do IRES, França, e economista no DIEESE e na Fundação SEADE. Desenvolve pesquisas na área de Desigualdade Econômica e Distribuição de Renda, Economia Brasileira Contemporânea, Desenvolvimento Econômico, Emprego, Mercado de Trabalho e Pensamento Econômico Brasileiro.
Flávio Alfredo Gaitán. Professor Adjunto da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Instituto Latinoamericano de Economia, Sociedade e Política. Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ); Mestre em Políticas Sociais e graduado em Ciência Política pela Universidad de Buenos Aires, Argentina; Especialista em Docência Universitária pela Universidad Nacional de Cuyo. Realizou estágio pós-doutoral no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Francisco de Sales Gaudêncio. Professor Associado da Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Professor colaborador da Universidade Federal de Pernambuco. Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo; Especialista em História do Brasil pela Universidade Federal de Parnambuco; graduado em Direito pela Universidade de João Pessoa e em História pela Fundação de Ensino Superior de Cajazeiros. Realizou estágio pós-doutoral na Universidade de São Paulo e na Universidad de Santiago de Compostela. Membro Efetivo da Academia Paraibana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano. Foi Presidente da Fundação Casa de José Américo; Presidente da Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego; Diretor Executivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba; Secretário Executivo da Secretaria de Estado da Educação e Cultura da Paraíba.
Luiz Fernando Rodrigues de Paula. Professor Doutor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia. Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas; Mestre em Engenharia de produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; graduado em Economia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Realizou estágio de pós-doutorado na Freie Universität Berlin, Alemanha; e na University of Oxford, onde também foi visiting scholar. É Professor Titular aposentado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Ciências Econômicas. Foi Presidente da Associação Keynesiana Brasileira.
Helena Maria Martins Lastres. Pesquisadora Associada da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia. Doutora em Desenvolvimento e Política de C&T&I pela University of Sussex, Inglaterra; Mestre em Economia da Indústria e da Tecnologia e graduada em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Realizou estágio de pós-doutorado em Inovação e Sistemas Produtivos Locais na Université Pierre Mendès-France, França. Coordenadora da Rede de Sistemas e Arranjos Produtivos e Inovativos Locais (RedeSist). Foi Assessora do Presidente do BNDES onde chefiou a Secretaria de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local; e, coordenou o Comitê de Arranjos Produtivos e Desenvolvimento Regional; Pesquisadora Titular do Ministério da Ciência e Tecnologia, onde chefiou o Núcleo de Novos Materiais do Instituto Nacional de Tecnologia.
Maria Mello de Malta. Professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia e Programa de Pós-graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, onde atualmente é coordenadora. Doutora em Economia pela Universidade Federal Fluminense; Mestre em Economia da Indústria e da Tecnologia e graduada em Ciências Econômicas pela UFRJ. Foi Pro-reitora da Extensão da UFRJ (2015-2019). Atualmente é editora-associada dos Cadernos do Desenvolvimento. Sua pesquisa é concentrada na área de Economia Política com foco principal em pensamento econômico e social brasileiro, história do pensamento econômico, interpretações interdisciplinares do Brasil e desenvolvimento econômico.
Fábio Guedes Gomes. Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Doutor em Administração pela Universidade Federal da Bahia; Mestre em Economia Rural e Regional pela Universidade Federal da Paraíba; graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Campina Grande. Atualmente é diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas.
Glauber Cardoso Carvalho. Professor Adjunto de Relações Internacionais da Universidade Federal de Roraima. Doutor e Mestre em Economia Política Internacional pelo Instituto de Economia da UFRJ; graduado em Relações Internacionais pela Unesa. Possui especialização em Comércio Exterior (Unesa) e MBE em Análise Internacional (UFRJ). É Editor-chefe da Revista Diálogos Internacionais e membro do Conselho Editorial da Editora UFRR; coordenador do Laboratório Amazônico de Simulações Internacionais (LASI). Ex-Coordenador Executivo do Centro Celso Furtado, com 14 anos de experiência no Terceiro Setor. Desenvolve pesquisas nas áreas de Política Internacional; Política Externa Brasileira; História e Teoria das Relações Internacionais; Integração Regional; Mercosul e Unasul; Economia Brasileira; Organizações Internacionais e Comércio Exterior.
Paulo Sérgio Fracalanza. Professor Livre-Docente da Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, Departamento de Política e História Econômica. Doutor em Ciência Econômica e graduado em Ciências Sociais e em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas; Mestre em Economia pela Universidade de São Paulo. Foi Diretor do Instituto de Economia da Unicamp; Coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciência Econômica da Unicamp; e, Coordenador de graduação do Curso de Economia das Faculdades de Campinas (Facamp). Atualmente preside a Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Economia (ANGE).
Victor Leonardo Araújo. Professor Associado da Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Sociais Aplicados, Faculdade de Economia. Doutor, Mestre e graduado em Economia pela Universidade Federal Fluminense. É coordenador do Núcleo de Estudos em Economia e Sociedade Brasileira (NEB-UFF).
Atualizado em: 15 de janeiro de 2025.
![[Autor desconhecido, julho 2003. Presidente Lula e Celso Furtado durante a solenidade de recriação da Sudene, em Fortaleza].](https://centrocelsofurtado.org.br/wp-content/uploads/2025/02/2003-Sudene-Lula-Celso-Furtado-1-1.jpeg)
Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad XI), a criação de “um centro
irradiador de projetos e políticas inovadoras no combate à fome, à pobreza e aos gargalos do
desenvolvimento”.
texto fundador que, em 16 pontos, norteia e resume os princípios e objetivos do Centro Celso Furtado.
Em 22 de novembro de 2005 reuniu-se a primeira Assembleia Geral do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
sendo esta sua sede. Além do BNDES, fixaram-se como associados-patronos e fundadores a Petrobrás e a Caixa Econômica Federal. Eleitos presidente Luiz Gonzaga Belluzo, Maria da Conceição Tavares e Rosa
Freire d’Aguiar.
política, social, institucional, histórica, territorial, cultural, ambiental, jurídica, no plano das relações internacionais etc.), em sintonia com as preocupações registradas na obra e na trajetória de Celso Furtado.
Novo Estatuto do CICEF, passando à configuração atual de um diretor-presidente e até quatro diretores com mandato de três anos, compartilhando responsabilidades com o Conselho Deliberativo e o
Conselho Fiscal.
Banco do Nordeste do Brasil (BNB) se torna associado patrono passando a financiar o primeiro Programa de Bolsas do CICEF, financiando pesquisadores em formação a nível de Mestrado e Doutorado.
O Centro Celso Furtado reúne de 15 a 17 de agosto de 2012 o seu primeiro Congresso Internacional,
“A crise e os desafios para um novo ciclo de desenvolvimento”. Nesta edição dá-se a palavra a sócios, intelectuais, professores e operadores de políticas públicas em debate, apontando para alguns dos principais desafios que se põem à sociedade brasileira diante da incerteza da crise. O evento se torna bianual (2012, 2014, 2016, 2018, 2022, 2024…), configurando-se como importante referência nas discussões sobre o desenvolvimento em suas diversas perspectivas.
A Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), sediada em Fortaleza, torna-se associada patrona.
Centro Celso Furtado deixa as dependências do BNDES e muda sua sede para o Clube de Engenharia,que passa a ser associado benemérito.
O Centro Internacional Celso Furtado passa a ser reconhecido como uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT), a partir da chancela das agências de fomento regionais e nacionais e de instituições
privadas aos projetos de pesquisa sob coordenação de seus dirigentes eleitos e associados. Assim, integra-se ao Diretório de Instituições e ao Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A associação também foi contemplada no Programa de Apoio às Academias Nacionais Sediadas no Estado do Rio de Janeiro da FAPERJ (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). Dentre outros (ver Pesquisa).