A jornalista Rosa Freire d'Aguiar prepara livro em que vai apresentar uma seleção das cartas do exílio do economista Celso Furtado, um dos precursores da tentativa de compreender o Brasil e de construir uma Nação soberana.
Editora, tradutora prolífica – acaba de ver publicada aqui no Brasil uma tradução que fez de obra do Marquês de Sade –, a viúva de Celso Furtado contou ao TUTAMÉIA sobre os desafios desse trabalho, que espera completar talvez no próximo ano.
É um mundo: há desde telegramas de universidades norte-americanas oferecendo cátedra a Furtado, logo depois do golpe militar no Brasil, até um convite assinado pelo pastor Martin Luther King para participação em seminário nos Estados Unidos.
Essas são algumas das mensagens que contribuem para dar uma ideia da estatura do economista brasileiro, do respeito que era dedicado a ele pela comunidade internacional.
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