

Apresentação
O estudo do desenvolvimento constituiu um dos objetos mais relevantes do debate econômico, social e político desde a primeira metade do século XX. Surgido em um momento histórico de constatação dos limites impostos pelo comércio internacional e pela crítica ao modelo econômico pautado no dogma dos mercados autorregulados, no período do entreguerras, a disputa sobre a ideia de desenvolvimento tornou-se por excelência o campo intelectual, político e de alternativas práticas para que os países da periferia tardia do capitalismo, marcados pela herança colonial e pelas restrições da hegemonia primário-exportadora, pudessem construir outras vias para consecução do desenvolvimento e da modernização de suas estruturas socioeconômicas.

O Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, preocupado com o futuro da indústria brasileira, promoverá seu 4º Congresso em agosto de 2018. A temática do evento problematizará a Quarta Revolução Industrial e seus impactos sobre a estrutura produtiva nacional. Sabe-se que o sistema capitalista nasceu e consolidou-se a partir da Revolução Industrial Inglesa, no final do século XVIII (Indústria 1.0). Um século depois, uma nova onda de inovações radicais, como a energia elétrica, o motor a combustão e a petroquímica provocaram nova transformação nas estruturas produtivas dos países avançados, consolidando o paradigma de produção em massa denominado de fordismo. (Indústria 2.0). A partir da década de 1970, presenciamos mais uma vez o nascimento e difusão de uma nova onda de tecnologias disruptivas, com impactos na economia e instituições de países desenvolvidos e em desenvolvimento (Indústria 3.0). A microeletrônica possibilitou automatizar a produção industrial e elevar de modo significativo a produtividade, e as tecnologias da informação e comunicações alteraram a divisão internacional do trabalho e a geografia econômica mundial, com a ascensão industrial dos países asiáticos.
Atualmente, governos, pesquisadores e a mídia especializada das principais potências econômicas mundiais asseguram que a Quarta Revolução Industrial possibilitará um novo salto de produtividade no sistema capitalista, com impactos profundos no mundo do trabalho e nas atividades manufatureiras de economias periféricas, em razão das possibilidades de reindustrialização dos países avançados. Além de levar a automação para os limites do sistema industrial, a nova revolução promete autonomizar a produção manufatureira.
O Brasil conseguiu internalizar as principais indústrias e instituições de sua época durante seu processo de industrialização no século XX. A partir do modelo de substituição de importações, diversos governos instituíram políticas desenvolvimentistas, possibilitando o catching up brasileiro à segunda revolução industrial, ou à Indústria 2.0. Todavia, no final do século XX, um profundo processo de desindustrialização e reprimarização produtiva impediu a economia brasileira de ingressar na onda da Indústria 3.0.
O 4º Congresso do Centro Celso Furtado reunirá especialistas para discutir o futuro do Brasil diante da nova revolução industrial. O que é a Indústria 4.0? Quais as principais ações que países desenvolvidos e em desenvolvimento vem adotando para o seu ingresso de forma dinâmica nessa nova onda? A Indústria 4.0 é uma janela de oportunidade para o Brasil dar um salto em sua trajetória de desenvolvimento? Ou, a quarta revolução industrial poderá aumentar a distância do parque produtivo nacional em relação à fronteira tecnológica internacional? Essas são algumas questões que serão debatidas nos dias 9 e 10 de agosto de 2018.
Programação
9 de agosto
Abertura
Roberto Saturnino Braga – Diretor-presidente do Centro Celso Furtado
Samuel Pinheiro Guimarães – Presidente do Conselho Deliberativo do Centro Celso Furtado
Rosa Freire d’Aguiar – Membro do Conselho Deliberativo do Centro Celso Furtado
Pedro Celestino – Presidente do Clube de Engenharia
Marcelo Arend – Coordenador do 4º Congresso Internacional
Conferência de Abertura: “Quarta revolução industrial e os desafios para o Brasil”
Luciano Coutinho (Unicamp / Ex-presidente do BNDES)
Painel 1: “Os trabalhadores e a Industria 4.0”
João Eduardo de Moraes Pinto Furtado (USP)
Artur Henrique Santos (Fundação Perseu Abramo)
Painel 2: “Diagnósticos dos problemas da indústria nacional”
Antonio Correa de Lacerda (PUC/SP)
Marcelo Arend (UFSC)
Marcio Pochmann (IE/Unicamp / Fundação Perseu Abramo)
Painel 3: “Perspectivas de desenvolvimento industrial”
Carmem Feijó (UFF)
Esther Dweck (IE/UFRJ)
José Eduardo Cassiolato (IE/UFRJ)
10 de agosto
Painel 4: “Vocações do Brasil e a questão industrial”
André Furtado (DPCT/Unicamp)
Reinaldo Guimarães (NUBEA/UFRJ)
Paulo Cesar Smith Metri (CREA-RJ/Clube de Engenharia)
Marcio Nobre Migon (BNDES)
Painel 5: Políticas de Inovação para a indústria 4.0
David Kupfer (IE/UFRJ)
Eduardo da Motta Albuquerque (CEDEPLAR/UFMG)
Jorge Saba Arbache Filho (UnB / MPDG)
Conferência de Encerramento: As mudanças da geopolítica mundial e as estratégias brasileiras
Celso Amorim (Embaixador / Ex-Ministro da Rel. Exteriores)
Exibição do filme
Livre pensar – cinebiografia de Maria da Conceição Tavares, de José Mariani
Realização:
Apoio:

O desenvolvimento da Amazônia sempre foi considerado, salvo em poucos e curtos períodos, como uma questão meramente regional. Com o advento das questões ecológicas como condicionantes do desenvolvimento global a região tornou-se item regular nas preocupações internacionais, em face dos efeitos que seu comprometimento ambiental pode ter nos ciclos biogeoquímicos do planeta. De questão regional tornou-se questão internacional sem ter sido, de forma efetiva, questão brasileira.
É hora de assumir esta responsabilidade e formular diretrizes para um processo de desenvolvimento sustentável da Amazônia que respeite os condicionantes ecológicos, que propicie melhorias na qualidade de vida de seu povo, que possibilite a mobilização de seu imenso patrimônio biológico, mineral, energético, e de conhecimento autóctone, como capital estratégico gerador de riqueza. Tal processo precisa se fundamentar em Ciência, Tecnologia e Inovação (C&T&I) comprometidas com a geração e uso econômico do conhecimento, em natural associação a toda a Pan-Amazônia.
Torna-se, pois, necessária a busca de novas abordagens visando perspectivas mais duradouras na direção da sustentabilidade do desenvolvimento. O fazer científico na e sobre a Amazônia precisa estender suas conquistas para o equacionamento desse grande desafio: produzir e usar adequadamente tecnologia e inovação para dar sustentação a uma economia saudável ambientalmente e justa socialmente.
E ainda, o desenvolvimento da Amazônia Brasileira não pode ocorrer em desconexão com as porções amazônicas dos demais países que a integram. Há outros vínculos com potenciais virtuosos entre o Brasil e os demais países da Pan-Amazônia: cultura e história comuns, um mercado relevante para trocas internacionais, a condição de serem fronteira de recursos e região pivô da agenda geopolítica internacional.
Portanto, a Amazônia Brasileira, a princípio tratada como um problema regional e “extra-muros”, eleva-se à categoria de desafio em escala global. Tornou-se imperativo, agora, sua inclusão definitiva e estratégica a ser realizada pelo processo integral de desenvolvimento brasileiro. Repete-se na Pan-Amazônia esse viés de questão especificamente ambiental. Para superar essa limitação, a região deve ganhar densidade e inclusão nos programas internacionais das agências multilaterais de desenvolvimento. Esta imensa região geopolítica da América do Sul precisa possuir uma visão socioeconômica abrangente na busca do aumento dos padrões de qualidade de vida, dos assentamentos urbanos, rurais e florestais.
O 3º Congresso Internacional do Centro Celso Furtado debaterá essa temática, buscando na intelligentsia de seus quadros e parceiros de todas as latitudes o suporte cognitivo para refletir e propor soluções de políticas públicas sobre tão importante desafio. Há, para tal empreitada, além da produção atual de tantos especialistas nacionais e internacionais, como foi Bertha Becker, o legado do patrono, Celso Furtado, com suas contribuições teórico-metodológicas, passando pelas referências regionais, como Armando Mendes e Samuel Benchimol. Somam-se as contribuições de latino-americanos cepalinos com atuação longeva desde Raúl Prebisch em prol do desenvolvimento da América Latina.
Comissão Organizadora:
Local:
Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho
Programa
15 de setembro – manhã
Solenidade de Abertura e Ato Cultural
Roberto Saturnino Braga (Centro Celso Furtado)
Rosa Freire d’Aguiar Furtado (Centro Celso Furtado)
Marcia Perales Mendes Silva (UFAM)
Sylvio Puga (UFAM)
Jorge Habib Hanna El Khouri (Itaipu Binacional)
Conferência de Abertura: “Panamazonía y el futuro de America de Sur”
María Jacqueline Mendoza Ortega (Embaixadora, OTCA)
15 de setembro – tarde
A Pan-Amazônia e a Amazônia brasileira
Análise das interações existentes entre as dinâmicas de desenvolvimento de toda a Pan-Amazônia.
Coordenador: Osiris Silva
Theotônio dos Santos (UERJ / Unesco)
Rosalia Arteaga (Ex-presidente do Equador)
Pedro Silva Barros (Unasul)
Como aliar saúde e desenvolvimento no contexto amazônico dos povos tradicionais, cuidando da proteção, mas, entendendo os processos naturais que emanam da floresta.
Coordenador: Helena Maria Martins Lastres (UFRJ)
José Carlos Tavares (Unifap)
Evelyne Marie Therese Mainbourg (UFAM / Fiocruz-Amazônia)
Regina Célia de Rezende (DASI)
Questões do direito: biotecnologia, direito ambiental e questão fundiária
Debater as questões jurídicas sobre temas latentes na região amazônica, como a biotecnologia, o direito ambiental e a questão fundiária, assim como temas correlatos que cada item enseja.
Coordenador: Gilberto Bercovici (USP)
Alessandro Octaviani (USP)
Girolamo Domenico Treccani (UFPA)
Solange Teles da Silva (Makenzie)
Homenagem ao Poeta da Floresta Thiago de Mello.
16 de setembro – manhã
Conferência “O desenvolvimento da Amazônia e a soberania nacional”
Apresentar o cenário das circunstâncias que permeiam a segurança, a proteção e o desenvolvimento da Amazônia e as implicações para a soberania nacional.
Gen. Geraldo Antonio Miotto (Comandante Militar da Amazônia, Exército Brasileiro)
Ciência e desenvolvimento na Amazônia
Discutir a importância da ciência para compreensão e conservação da Amazônia e também para ensejar tecnologias de fins produtivos e de modo sustentável.
Coordenador: Adalberto Val (INPA)
Antonio Carlos Filgueira Galvão (CGEE)
Ennio Candotti (Museu da Amazônia)
Pedro Celestino da Silva Pereira Filho (Clube de Engenharia)
Cadeias globais de valor, Áreas Econômicas Especiais e inserção da Amazônia
Debater sobre as possibilidades de inserção da produção amazônica nas grandes cadeias internacionais de valor e as possibilidades das áreas econômicas especiais como estratégia de desenvolvimento da Amazônia.
Cristina Fróes de Borja Reis (UFABC)
Jean Marc Siröen (Université Paris 9-Dauphine)
Rebecca Garcia (Suframa)
16 de setembro – tarde
Desindustrialização e (re)industrialização: no Brasil e implicações para a Amazônia
Discutir o panorama atual e perspectivas da desindustrialização e (re) industrialização no Brasil e como tais dinâmicas interagem com o desenvolvimento da Amazônia.
Coordenador: Kamilla Loureiro e Silva (UFAM)
Mauro Thury de Vieira Sá (UFAM)
Marta dos Reis Castilho (UFRJ)
Os potenciais hídricos da Amazônia e o futuro energético do Brasil
Futuro energético hídrico e mineral do Brasil e da Amazônia.
Coordenador: Marcelo Diniz (UFPA)
Jorge Habib Hanna El Khouri (Itaipu Binacional)
Rubem Cesar Rodrigues Souza (CDEAM / UFAM)
Debater o papel e as possibilidades dos ASPIL em relação ao desenvolvimento da Amazônia.
José Cassiolato (UFRJ)
José Sandro da Mota Ribeiro (Departamento de Desenvolvimento Regional/SEPLAN-CTI/AM)
Elenice Assis do Nascimento (Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá)
Discutir os efeitos sobre o desenvolvimento da Amazônia decorrentes das políticas vigentes relacionadas com repartição de receitas, contingenciamentos, diretrizes orçamentárias e similares.
Coordenador: Ronney Cezar Campos Peixoto (SEPLAN-CTI)
Claudio Alberto Castelo Branco Puty (UFPA)
Eduardo Monteiro da Costa (UFPA)
José Alberto da Costa Machado (MPE-AM)
Conferência de Encerramento: “A política externa e a Amazônia”
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Centro Celso Furtado)
Realização:
Patrocinador:
Sócios Patronos:

Comissão organizadora:
Ana Célia Castro (UFRJ)
Carlos Pinkusfeld Bastos (UFRJ)
Lena Lavinas (IE-UFRJ)
Marcos Dantas (UFRJ)
Pedro de Souza (Centro Celso Furtado)
Programa
18 de agosto – manhã
Conferência: “Um novo desenvolvimento para uma nova democracia”
A relação entre democracia e desenvolvimento no antigo e no novo desenvolvimentismo
Ciência, tecnologia e inovação: desafios para a competitividade
Desindustrialização na América Latina
18 de agosto – tarde
Mercado de trabalho, política social e heterogeneidade estrutural na América Latina
Desafios do novo desenvolvimento
Propostas para o futuro da educação no Brasil
História e desempenho econômico brasileiro: perspectivas furtadianas
José Octávio de Arruda Mello (Centro Celso Furtado)
O Nordeste na construção do Brasil do futuro
Comunicação e desenvolvimento
19 de agosto – manhã
Conferência: “Brics: Um novo fundo monetário e um novo banco de desenvolvimento”
O centenário de Ignácio Rangel
O centenário de Rômulo Almeida
19 de agosto – tarde
Análise de cenários com base em incertezas críticas
Energia para um novo modelo de desenvolvimento
Dilemas do desenvolvimento e da democracia no Brasil do século XXI
A nova democracia no século XXI
Integração da América do Sul enquanto projeto de desenvolvimento comum
Capacidades estatais nos BRICS
O federalismo brasileiro: dinâmicas recentes e novos desafios
20 de agosto – manhã
Conferência: “Globalização e democracia”
O financiamento do desenvolvimento
A questão social e os desafios do desenvolvimento
Consumo de massas e crescimento na América Latina
Amazônia e desenvolvimento: C&T&I requerida, demandas da indústria e suportes para investimentos
20 de agosto – tarde
Mesa Redonda: “2004-2014: a atualidade de Celso Furtado dez anos após sua morte”
Exibição do filme
Um sonho intenso, de José Mariani
Realização:
Sócios Patronos:
Patrocinadores:
Apoio de mídia

O Centro Celso Furtado reúne de 15 a 17 de agosto de 2012 o seu primeiro Congresso de Desenvolvimento, “A crise e os desafios para um novo ciclo de desenvolvimento”. Nesta primeira edição dá-se a palavra aos sócios do Centro. Intelectuais, professores e responsáveis políticos se reconhecendo na obra e ação pública de Celso Furtado propuseram os temas de debate, apontando para alguns dos principais desafios que se põem à sociedade brasileira diante da incerteza da crise.
Coube à comissão organizadora convidar os conferencistas, coordenar o conjunto das mesas e a participação dos sócios-patronos do Centro Internacional Celso Furtado: BNDES, Caixa Econômica Federal, Eletrobras, Petrobras, Banco do Nordeste do Brasil, empresas cuja participação foi fundamental nos esforços da nação para que o país ultrapassasse de forma relativamente confortável a crise de 2008.
Enquanto os desdobramentos dessa crise da globalização financeira continuam castigando duramente várias regiões do globo, a América do Sul parece relativamente ao abrigo, e armada para absorver uma parte do seu déficit social histórico. Porém, esse mundo incerto apresenta novos desafios a que o Brasil deve responder. Esse o objetivo desse Congresso.
Algumas das mesas do Congresso “A crise e os desafios para um novo ciclo de desenvolvimento”, com comunicações dos participantes e debates, são de porte mais acadêmico, outras mais políticas. O Congresso do Centro Celso Furtado se dirige a estudantes, professores e pesquisadores de formações diversas, mas também ao público em geral, interessado nos rumos do desenvolvimento do país. Inscreva-se já, e venha pensar o Brasil.
Comissão organizadora:
Carmém Feijó (UFF)
Marcos Costa Lima (UFPE)
Ricardo Ismael (PUC-Rio)
Programa
15 de agosto – manhã
Abertura
João Carlos Ferraz (Vice-Presidente, BNDES)
Tania Bacelar (Presidente do Conselho Deliberativo, Centro Celso Furtado/UFPE)
Marcos Formiga (Diretor-Presidente, Centro Celso Furtado/UnB)
Palestra Inaugural: Developing countries in the world economy: falling behind and catching up
Deepak Nayyar (Jawaharlal Nehru University, New Delhi)
O novo desenvolvimentismo e a macroeconomia estruturalista do desenvolvimento
Luiz Carlos Bresser-Pereira (FGV-SP)
Lançamento de livros
Coordenação: Rosa Freire d’Aguiar Furtado (Centro Celso Furtado)
Amélia Cohn. Cartas ao Presidente Lula – bolsa família e direitos Sociais. Rio de Janeiro: Azougue, 2012.
Célia Lessa Kerstenetzky. O Estado do bem-estar social na idade da razão. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2012.
Marcos Costa Lima. Desafios da Inclusão Digital. Teoria, educação e políticas públicas. São Paulo: Hucitec, 2012.
15 de agosto – tarde
Desenvolvimento e a dimensão territorial no planejamento de ciência, tecnologia e inovação no Brasil
Coordenação: Carlos Antônio Brandão (UFRRJ)
Antonio Carlos Filgueira Galvão (CGEE)
Mariano de Matos Macedo (UFPR)
Ivo Marcos Theis (FURB)
México e América do Norte no contexto do Nafta
Coordenação: Arturo Guillén (Uam, México)
Hector Guillén (Universidad de Paris VIII)
Gregorio Vidal (Uam, México)David Barkin (Univ. Autonoma Metropolitana-Xochimilco)
Integração da América do Sul: desafios do desenvolvimento regional no século XXI
Coordenação: Ingrid Sarti (UFRJ)
Samuel Pinheiro Guimarães (Embaixador do Brasil)
Gerardo Caetano (Cefir/Mercosul e Udelar)
Governo, desenvolvimento e equidade: uma agenda de pesquisa para as ciências sociais no Brasil
Coordenação: Vera Cepêda (UFSCar)
Ricardo Ismael (PUC-Rio)
Bernardo Ricupero (USP)
Marcos Costa Lima (UFPE)
16 de Agosto – manhã
Conferência: Rumo a um novo contrato social para um desenvolvimento includente e sustentável
Ignacy Sachs (Maison des Sciences de l’Homme)
Vanessa Petrelli Corrêa (Presidenta, Ipea)
Novos temas sobre política industrial
Coordenação: David Kupfer (UFRJ)
Fernando Sarti (Unicamp)
João Carlos Ferraz (Vice-Presidente, BNDES)
Sustentabilidade do desenvolvimento e impactos socioambientais e territoriais do crescimento econômico
Coordenação: Clóvis Cavalcanti (UFPE e Fundação Joaquim Nabuco)
Renata Marson Andrade (Univ. Católica de Brasília)
David Barkin (Univ. Autonoma Metropolitana-Xochimilco)
16 de Agosto – tarde
A importância da dimensão política no novo ciclio de desenvolvimento brasileiro
Coordenação: Senador Saturnino Braga
Tania Bacelar (UFPE)
Eduardo Raposo (PUC-Rio)
Marcos Costa Lima (UFPE)
Milton Temer (PSOL)
Amazônia: de antes de 1912 a depois de 2012 – e algumas pedras no meio do caminho
Coordenação: Abidias José de Sousa Junior (Presidente, Banco da Amazônia)
Marcos Formiga (UnB)
Armando Dias Mendes (UFPA) (in memoriam)
José Alberto Machado (UFAM)
Marcondes Araújo (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação)
Inovação e desenvolvimento: os elos entre o estruturalismo latinoamericano e a corrente evolucionista
Coordenação: Helena Maria Martins Lastres (UFRJ/BNDES)
José Eduardo Cassiolato (UFRJ)
André Tosi Furtado (Unicamp)
Eduardo da Motta e Albuquerque (UFMG)
Paulo Fernando de Moura Cavalcanti (UFPB)
Os movimentos sociais e o desenvolvimento nacional
Coordenação: Dulce Pandolfi (FGV-Rio)
Betânia Ávila (SOS Corpo)
Itamar Silva (Ibase)
João Pedro Stedile (MST)
Transformações recentes no Nordeste e os desafios para as novas políticas de desenvolvimento
Coordenação: Jair do Amaral Filho (UFC)
Tania Bacelar (UFPE)
Marcelo Perrupato (Secretário de Política Nacional de Transportes)
Fernando Castilhos (Depto. Regional do Nordeste, BNDES)
Luis Henrique Romani de Campos (Fundação Joaquim Nabuco)
17 de agosto – manhã
Mesa de entrega dos Prêmio de Monografias da Eletrobras
José da Costa Carvalho Neto (Presidente, Eletrobras)
Marcos Formiga (Centro Celso Furtado / UnB)
Fernando Puga (BNDES)
Integração da energia na América do Sul
Coordenação: Adilson de Oliveira (UFRJ)
José da Costa Carvalho Neto (Presidente, Eletrobras)
Marcos Formiga (Centro Celso Furtado / UnB)
Ruderico Ferraz Pimentel (UFF/Eletrobras)
Fernando Puga (BNDES)
Novas abordagens sobre o pensamento de Celso Furtado
Coordenação: Mauro Boianovsky (UnB)
Alexandre Cunha (Cedeplar-UFMG)
Gustavo Britto (Cedeplar-UFMG)
Maurício Coutinho (Unicamp)
Ricardo Solís (Universidad Autónoma Metropolitana, México)
Desafios da política social no Brasil
Coordenação: Amélia Cohn (USP)
Celia Lessa Kerstenetzky (UFF)
Eduardo Fagnani (Unicamp)
17 de agosto – tarde
Crise Internacional
Coordenação: Carlos Pinkusfeld (UFRJ)
Theotonio dos Santos (UFF)
Matias Vernengo (Banco Central da Argentina)
Comunicação e desenvolvimento: desafios atuais à construção da vontade nacional
Coordenação: Marcos Dantas (UFRJ)
Cesar Bolaño (UFSE)
Anita Simis (Unesp)
George Kornis (UFRJ)
Bancos de desenvolvimento, estabilidade econômica e sustentabilidade
Coordenação: Leonardo Burlamaqui (Ford Foundation / UERJ)
Jan Kregel (Levy Institute)
Michelle Chan (Friends of the Earth)
Fernando Nogueira da Costa (Unicamp)
Palestra de encerramento: O Brasil frente à crise
Maria da Conceição Tavares (UFRJ)
Apoio:
Realização: