Encantos e desencantos de Celso Furtado com a racionalidade do planejamento estatal
ALMEIDA, José Elesbão de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
O artigo discute a visão de Celso Furtado sobre o papel do Estado no planejamento e desenvolvimento da economia brasileira durante a segunda metade do século XX.
ALMEIDA, Rômulo Barreto de Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Rômulo de Almeida foi diretor de planejamento da área industrial do BNDES de 1985-1988.
AMARAL FILHO, Jair do Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
O artigo oferece uma contribuição para o debate em torno da questão do crescimento da economia nordestina em anos recentes.
Regimes de crescimento econômico no Brasil: evidências empíricas e implicações de política.
ARAÚJO, Eliane; GALA, Paulo Estudos avançados 26 (75), 2012.
Artigo
A literatura de orientação keynesiana tem desenvolvido modelos de
crescimento nos quais a demanda agregada determina a renda em termos
tanto nominais quanto reais, o que ocorre pela possibilidade de
insuficiências de demanda e pela influência que essa variável possui sobre o desenvolvimento
dos recursos produtivos. Continuar lendo
Tais modelos consideram ainda a influência
da distribuição de renda sobre as taxas de crescimento; isto é, os efeitos
que alterações na participação de salários e lucros na renda nacional exercem
sobre os diferentes componentes da demanda agregada, sobretudo consumo e
investimento. Destacam-se Bhaduri & Marglin (1990); Bowles & Boyer (1995);
Uemura (2000); Stockhammer & Onaran (2004); Naastepad & Storm (2006-
2007); Hein & Vogel (2008); Stockhammer et al. (2009), entre outros.