A Financeirização do Capitalismo e a Geração de Pobreza
GEORGE, Susan; CHERU, Fantu; WEISBROT, Mark; TANDON, Yash Cadernos do Desenvolvimento. Ano 2, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Seminário
Abaixo o Grande Dreno Financeiro: Como a Dívida e o Consenso de Washington destroem o Desenvolvimento e Criam Pobreza Quando usada em associação com os países em desenvolvimento, a globalização é também sinônimo dos vários elementos que compõem o chamado Consenso de Washington, que não é uma aberração, mas sim uma necessidade política. Continuar lendo
A política radical do CW tem “funcionado” muito bem, sendo uma ferramenta política e superando, de longe, o colonialismo e o clássico imperialismo quando julgada sob os critérios de eficiência, custo-benefício e invisibilidade. O Que Há de Errado com o Novo Consenso Internacional sobre Redução da Pobreza A erradicação da pobreza e, por extensão, a obtenção universal do estado pleno de bem-estar têm freqüentado a linguagem e a prática desenvolvimentista. A cooperação internacional tem se preocupado com o tema e promovido ações para o combate as desigualdades. América Latina: O Fim de uma Era As mudanças que vêm ocorrendo na América Latina nos últimos anos fazem parte de transformações que marcam uma época. Uma região dominada pelos EUA durante mais de um século rompe agora, majoritariamente, com eles. A causa mais importante da guinada regional esquerdista na América Latina tem sido em grande parte incompreendida: é o fracasso a longo prazo do crescimento econômico na região. Desenvolvimento: Uma Perspectiva Alternativa A opinião de que o atual sistema global de produção e comércio não está funcionando em benefício dos pobres na África, Ásia, América Latina e Caribe, ganha terreno. A não funcionalidade do sistema, em termos de metas humanas, induz a uma pergunta óbvia: qual seria a alternativa?
GIZARD, Xavier Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Comunicação de Xavier Gizard, secretário-geral da Conferência das Regiões Periféricas e Marítimas da Europa (CRPM) e do Fórum global de associações de regiões (FOGAR), no Seminário Internacional Desenvolvimento Regional do Nordeste, em 2009.
Alternativas encontradas para superação das principais dificuldades no processo de certificação Fair trade: um estudo multicasos de organizações de pequenos produtores no Brasil
GOMES, Carla Cristina Dissertação, Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da FEARP/USP, Ribeirão Preto, 2010.
Teses e Monografias
A valorização de produtos que sejam ecológica e socialmente responsáveis vem fazendo que as certificações no âmbito socioambiental venham crescendo no decorrer dos anos. Continuar lendo
Isso se reflete na agricultura onde a pressão se dá no sentido de que as produções sejam ambientalmente mais equilibradas e socialmente mais justas. A certificação Fair trade surge como uma das alternativas a essas pressões originárias dos consumidores. Esse modelo de Comércio surgiu como uma alternativa às associações de pequenos produtores rurais em condições econômicas desfavoráveis obterem melhores condições de comércio para seus produtos e assim melhorar o padrão de vida de suas comunidades. Tais “desvantagens” econômicas podem ser caracterizadas pela maior vulnerabilidade de pequenos produtores a flutuações dos mercados internacionais de commodities, sem acesso a crédito e reservas de capital. Essa falta de oportunidades econômicas por dificuldades de acesso a capital, mercados compradores e informação criam barreiras aos pequenos produtores, o que garante o acesso facilitado a produtores maiores no mercado de exportações. É nesse contexto que se torna uma excelente opção o novo modelo de comércio justo, o Fair trade. No entanto, verificou-se uma dificuldade desses produtores conseguirem tal certificação. Foi realizado então um estudo multicasos em quatro organizações de pequenos produtores já certificadas, a fim de detectar essas dificuldades de se conseguir essa certificação e propor um check list de ações para ajudar outras organizações a se inserirem nesse mercado.
GOMES, Fábio Guedes Cadaminuto, Maceió, Alagoas, em 14/03/ 2014.
Artigo
Professor da graduação e pós-graduação em Economia da Universidade Federal de Alagoas, Tutor do Programa de Educação Tutorial em Economia (FEAC/UFAL) e Membro do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.
GOMES, Fábio Guedes Site Cadaminuto, Maceió, Alagoas em 24/08/ 2014.
Artigo
Após Thomas Piketty lançar esse ano seu livro Capital in the Twenty-First Century, o tema da concentração e desigualdades de renda voltou a ser debatido amplamente em escala mundial. Continuar lendo
Antes, esse assunto ficava restrito ao mundo discursivo dos intelectuais e acadêmicos das ciências sociais e humanas, mais identificados com o espectro político e ideológico à esquerda.
GOMES, Juvenal Osório Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Juvenal Osório Gomes nasceu em 1924 em Santa Isabel do Rio Preto, no Rio de Janeiro. Continuar lendo
Graduou-se em Ciências Econômicas na Faculdade Nacional de Economia e especializou-se na London School of Economics durante dois anos. Também estudou durante três meses no Instituto de Estudos Demográficos em Paris. Exerceu sua carreira profissional na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), onde entrou no primeiro concurso para economistas.
GONÇALVES, Flávia Von Atzingen P. O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados / Juliana Camargos Costa ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Artigo
Nesta monografia, verificou-se a correlação entre o desenvolvimento econômico da
Caixa Econômica Federal (Caixa) e do Brasil. Continuar lendo
Para tanto, estudou-se a evolução econômica
da instituição, suas principais atuações e a relação com o governo federal; depois,
examinaram-se a evolução do país, o cenário econômico e seus principais índices de
desenvolvimento. Com esses dados, pôde-se verificar que a variação no crescimento dos
ativos da Caixa pode ser explicada pela variação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,
e que elas demonstram sinergia, já que, ao se analisar o desenvolvimento do Brasil, foi
possível perceber que algumas ações estavam diretamente ligadas à Caixa.