FONSECA, Pedro Cezar Dutra; MONTEIRO, Sérgio Marley Modesto Revista de Economia Política, vol. 28, nº 1 (109), pp. 28-46, 2007.
Artigo
The State and its reasons: the 2nd PND. Continuar lendo
This paper intends to contribute to the
debate on the reasons why the Geisel administration (1974-78) chose — as it faced
an adverse conjuncture — an accelerated growth agenda which was materialized
in the 2nd PND (National Development Plan). In order to do so, it resorts to a
methodological definition which is based upon an institutionalist approach and
favors the interaction between the political and the economic variables.
Contradicting the literature that interprets the strong presence of the State and the
regional decentralization of the 2nd PND as signs of neopatrimonialism, it is advocated
that this category of analysis is inadequate to explain the government’s choice,
although this aspect is embedded in the Brazilian social-historical formation. The
political rationality of the plan must be investigated in the conjuncture itself, marked
by the liberalization project, which does not clash with the plan’s economic rationality
— on the contrary, it is complemented by it.
Comércio exterior do Nordeste (1990-2008) e dilemas de política pública em uma economia pobre com pauta concentrada
FONTENELE, Ana Maria; MELO, Maria Cristina Pereira de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Artigo
Apresenta uma síntese do movimento do comércio da Região Nordeste do Brasil no período de 1991 a 2008.
FORMIGA, Marcos Revista Nordeste, nº 118, pp. 54-58, Setembro/ 2016.
Artigo
Em 2016, o mundo celebra 500 anos da obra "A utopia" e 400 anos da morte de Miguel de Cervantes e William Shakespeare. Continuar lendo
Durante o ano, a UnB reuniu especialistas nas obras dos três escritores. O colaborador da Revista Nordeste e ex-diretor-presidente e atual membro do Conselho Fiscal do Centro Celso Furtado, prof. Marcos Formiga, coordenou os eventos.
FORMIGA, Marcos Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 7. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Seminário
Aponta os desafios e os esforços que o Brasil deve fazer para o futuro, em áreas como: educação e tecnologia.
FURTADO, André Tosi Apresentado no seminário “Celso Furtado e o desenvolvimento regional”, promovido pelo Banco do Nordeste do Brasil. Fortaleza, julho de 2005.
Artigo
O artigo analisa os aspectos que fundamentaram o pensamento histórico- econômico de Celso Furtado, com enfoque na sua visão do Brasil.
FURTADO, Celso Subdesenvolvimento e Estado Democrático. Recife: Condepe, 1962.
Artigo
Excertos do discurso de paraninfo proferido por Celso Furtado na colação de grau dos bacharéis da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais, em 4 de dezembro de 1959. Continuar lendo
Cf. Subdesenvolvimento e Estado Democrático, de C. Furtado (Recife: Condepe, 1962).
Estado e Empresas transnacionais na industrialização periférica
FURTADO, Celso Revista de Economia Política, v.1, n.1, jan./mar. 1981.
Artigo
A industrialização de substituição de importações foi, sem dúvida, um processo reativo: tratou-se de encher um vazio. Continuar lendo
O processo de “fechamento” da economia periférica que significava a substituição de importações era em realidade um esforço de diversificação da estrutura produtiva demasiado grande para o nível de acumulação que podia ser alcançado. A ação do Estado, nesse contexto, conduzindo à descapitalização de certas indústrias de base durante a primeira fase, permitiu contornar parcialmente o obstáculo de estreiteza de mercado ou de subutilização de capacidade de capacidade produtiva em múltiplos setores. A penetração das empresas transnacionais no setor industrial das economias periféricas acelerou-se a partir dos anos 50 devido a múltiplos fatores, principalmente aqueles ocorridos nas economias centrais.
FURTADO, Celso Novos Estudos Cebrap. São Paulo, v. 1, 1, dez. P. 12-19. 1981.
Artigo
Na primeira parte, o autor aborda o panorama de que não é possível entender nem o Nordeste nem o Brasil sem levar em conta que o primeiro sintetiza as contradições do segundo, em grau elevadamente dramático. Continuar lendo
Na segunda parte, são apontados os três eixos principais e simultâneos de ação transformadora no Nordeste: transferência de cursos, maior participação industrial e modificações estruturais visando o ser humano.