Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Este número de Cadernos do Desenvolvimento se dedica a três temas. Continuar lendo
O primeiro é de resgate histórico, e consiste nos resultados de uma abrangente pesquisa, que mapeou em jornais a repercussão da criação da Sudene, em 1958, e da atuação de Celso Furtado no Nordeste.O segundo tema aborda a produção de alimentos em confronto, ou mesmo em concorrência, com a produção de biocombustíveis. E, por fim, no terceiro dossiê consta uma longa entrevista de Celso Furtado concedida a Eduardo Kugelmas e um trabalho de José Elesbão de Almeida sobre os “encantos e desencantos” do economista com a racionalidade do planejamento estatal.
Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Cadernos do Desenvolvimento 8 (maio de 2011) - Pesquisa “A Sudene de Celso Furtado: 1958-1964” | Dossiê “Segurança alimentar e segurança energética” | Dossiê Celso Furtado, com uma entrevista inédita de Celso Furtado. Continuar lendo
Essa edição publica o dossiê “Segurança alimentar e segurança energética”, uma seleção das comunicações apresentadas no seminário organizado em parceria com a UFRRJ e a Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris; a pesquisa coordenada pelo professor Marcos Costa Lima e que inspirou a exposição “Celso Furtado: Vocação Nordeste”, e um dossiê Celso Furtado que inclui uma entrevista inédita de Celso Furtado, pelo falecido professor Eduardo Kugelmas.
Entrevista | Samuel Pinheiro Guimarães | "Houve uma conspiração no Brasil"
2016.
Entrevista
Entrevista - Samuel Pinheiro Guimarães
GUIMARÃES, Samuel
Carta Maior, junho, 2016. Continuar lendo
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Entrevista | Jan Kregel | Revista Rumos
2017.
Entrevista
Entrevista | Jan Kregel | Revista Rumos
KREGEL, Jan; MORAES, Jader
Revista Rumos nº 290 - Novembro / Dezembro / 2016. Continuar lendo
Entrevista
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Entrevista | Luiz Felipe de Alencastro
ALENCASTRO, Luiz Felipe de Estudos Históricos, vol. 29, n.57, p. 321-328, janeiro-abril, 2016.
Entrevista
Entrevista concedida aos professores Alexandre Moreli, Bernardo Buarque e Marco Aurélio Vannucchi, da Escola de Ciências Sociais (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), para a revista Estudos Históricos.
ALMEIDA, Rômulo Barreto de Memórias do Desenvolvimento. Ano 3, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2009.
Entrevista
Rômulo de Almeida foi diretor de planejamento da área industrial do BNDES de 1985-1988.
A política regional no Brasil: uma análise dos planos para o Nordeste a partir de uma visão sistêmica
ARRUDA, Danilo Raimundo de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 6, nº 9. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
Este estudo consiste em identificar e analisar critica- mente, do ponto de vista teórico-metodológico, os planos de desenvolvimento formulados e implemen- tados para o Nordeste do Brasil. Continuar lendo
Para isso, utilizou-se da abordagem neoschumpeteriana. Realizou-se uma pesquisa documental, sendo analisados: a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (PDNE). Utilizou-se também de uma pes- quisa de campo com questionário semiestruturado, entrevistando-se 14 atores sociais, entre os quais estu- diosos e “fazedores de políticas” da região. Destacam-se os seguintes resultados: investimentos concentrados em fatores tangíveis; a ausência de estratégia para o campo científico, tecnológico; uma concentração espa- cial dos projetos nos estados de Pernambuco, Bahia e Ceará; um diagnóstico insuficiente para se compreen- der a realidade sistêmica, não levando em consideração a realidade política e institucional da região. Os resul- tados apontam para a necessidade de uma estratégia de política regional que promova a transformação da estrutura econômica e social.
À esquerda e à direita, o desenvolvimento de um projeto para o Sistema Único de Saúde – SUS ficou “no meio do caminho” e ele é incluído “obrigatoriamente” nas plataformas eleitorais como um programa “de ações assistenciais para os pobres”, que são definidos como aqueles que “não podem pagar”, avalia Lígia Bahia, médica sanitarista, na entrevista a seguir, concedida por e-mail para a IHU On-Line.