CANO, Wilson 2º Congresso Internacional do Centro Celso Furtado, 18/08/ 2014.
Artigo
Em versão atual e ampliada, o texto analisa a desindustrialização em marcha nos principais países desenvolvidos e em alguns subdesenvolvidos, com ênfase no caso do Brasil. Continuar lendo
Nos subdesenvolvidos, a industrialização atingida nas décadas anteriores deteriorou-se face à ausência de políticas industriais e de desenvolvimento e da conjugação de juros elevados, falta de investimento, câmbio sobrevalorizado e exagerada abertura comercial. Nesse contexto, ocorre uma desindustrialização nociva que fragiliza os países e compromete sua economia. Na ausência de uma política macroeconômica consentânea com a política industrial, o desenvolvimento fica comprometido. Por sua vez, cabe lembrar que o subdesenvolvimento não representa uma etapa ou acidente de percurso, mas um processo que se inicia com a inserção no mercado internacional capitalista no século XIX e, desse processo, ainda não nos libertamos.
CINTRA, Marcos Antonio Macedo Revista Rumos, nº 278, novembro/dezembro 2014.
Entrevista
Analisar a história durante seu transcurso é um desafio e tanto, pois é difícil entender todos os desdobramentos sociais enquanto são vividos, daí ver-se o grande trabalho desenvolvido pelos editores André Bojikian Calixtre, André Martins Biancarelli e Marcos Antonio Macedo Cintra ao traçar um retrato do desenvolvimento do Brasil na atualidade e orientar as perspectivas futuras. Continuar lendo
Ganham contorno a questão da (des)industrialização, a exportação apoiada em commodities e o “modelo de desenvolvimento inclusivo”. Macedo Cintra explicita que é preciso construir uma nova trajetória de crescimento, que dependerá de um amplo programa de investimentos em infraestrutura e uma forte articulação governamental.
COSTA, Fernando Nogueira da Revista Rumos, nº 278, novembro/dezembro 2014.
Artigo
No mês que precedeu as eleições, ele escreveu quase um artigo por dia. Continuar lendo
O economista e doutor em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Fernando Nogueira da Costa avaliou o processo eleitoral
como “intenso e exaustivo, mas extremamente proveitoso”, por ter permitido a discussão de uma grande quantidade de assuntos e projetos. Recentemente o professor tem se dedicado aos estudos das finanças pessoais e dos trabalhadores.
Em sua avaliação, a reeleição de Dilma Rousseff dá ao Brasil um cenário bastante otimista. Os resultados mais expressivos, ele avisa, só serão percebidos em 2022.
A elite mal informada: réplica às fabulações de Monica de Bolle
FAGNANI, Eduardo Brasil Debate, 15/10/ 2014.
Artigo
Este artigo é uma réplica ao texto de Monica Baumgarten de Bolle (“Mentira tem perna curta”), recentemente publicado na página 3 da Folha de S. Continuar lendo